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Líderes do G7 encerram reunião divididos sobre mudança climática

Sob pressão de aliados, o presidente norte-americano, Donald Trump, apoiou uma promessa de combater o protecionismo neste sábado, mas se recusou a endossar um acordo global sobre mudança climática, afirmando precisar de mais tempo para decidir; reunião do G7 opôs Trump e líderes da Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália, Canadá e Japão em diversas questões, com diplomatas europeus frustrados em ter que revisitar questões as quais esperavam estar resolvidas há muito tempo

Sob pressão de aliados, o presidente norte-americano, Donald Trump, apoiou uma promessa de combater o protecionismo neste sábado, mas se recusou a endossar um acordo global sobre mudança climática, afirmando precisar de mais tempo para decidir; reunião do G7 opôs Trump e líderes da Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália, Canadá e Japão em diversas questões, com diplomatas europeus frustrados em ter que revisitar questões as quais esperavam estar resolvidas há muito tempo (Foto: José Barbacena)
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Reuters - Sob pressão de aliados, o presidente norte-americano, Donald Trump, apoiou uma promessa de combater o protecionismo neste sábado, mas se recusou a endossar um acordo global sobre mudança climática, afirmando precisar de mais tempo para decidir.

A reunião do G7 opôs Trump e líderes da Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália, Canadá e Japão em diversas questões, com diplomatas europeus frustrados em ter que revisitar questões as quais esperavam estar resolvidas há muito tempo.

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Trump, que havia chamado o aquecimento global de embuste anteriormente, tuitou que tomaria uma decisão na próxima semana sobre se apoia ou não o Acordo de Paris de 2015 sobre reduzir as emissões de carbono após longas discussões com parceiros do G7.

"Toda a discussão sobre clima foi muito difícil, para não dizer muito insatisfatória", disse a chanceler alemã, Angela Merkel, a jornalistas. "Não há indicações sobre se os Estados Unidos ficarão no Acordo de Paris ou não."

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No entanto, houve alívio por Trump ter concordado com a linguagem no comunicado final do G7 que promete combater o protecionismo e se compromete com um sistema de comércio internacional baseado em regras.

Durante sua campanha eleitoral no ano passado, Trump ameaçou tarifar unilateralmente bens mexicanos e chineses e afirmou que sairia do acordo de livre comércio da América do Norte a não ser que fosse renegociado a seu gosto. Nesta semana ele chamou a Alemanha de "muito ruim" em comércio por conta de seu superávit com os Estados Unidos.

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"No fim nós os convencemos a incluir o combate ao protecionismo no comunicado final, então este foi um passo adiante", disse um diplomata europeu, que não quis ser identificado.

Em encontro em um hotel luxuoso com vista para o Mar Mediterrâneo, a anfitriã Itália esperava que a reunião focasse na crise de imigração europeia e nos problemas da vizinha África.

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