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Lula lamenta morte de portugueses em Gaza e pede repatriação de estrangeiros: 'civis de muitos países correm risco de vida'

Governo português confirmou a morte de uma mulher e duas crianças durante o bombardeio israelense no sul de Gaza, além de dois palestinos, parentes das vítimas portuguesas

Lula e os conflitos entre Israel e Palestina (Foto: Reuters)
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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou as redes sociais para  manifestar seu pesar pela morte de três civis portugueses em um bombardeio na Faixa de Gaza e para defender a repatriação urgente dos civis que estão retidos na região devido conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas. O governo português confirmou a morte de uma mulher e duas crianças durante o bombardeio israelense no sul de Gaza, além de dois palestinos, parentes das vítimas portuguesas. 

“Transmito minhas condolências ao governo e ao povo de Portugal pela trágica notícia da morte de três civis daquele país em bombardeio no sul da Faixa de Gaza. Essas pessoas estavam entre os cerca de três mil estrangeiros que ainda aguardam para deixar Gaza pelo posto fronteiriço de Rafah. Os civis de muitos países correm risco de vida e precisam ter atendido, no mais breve prazo possível, seu direito de repatriação, a exemplo do que ocorreu com os 32 brasileiros e familiares que já se encontram no Brasil”, postou Lula na rede social X, antigo Twitter. 

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No início desta semana, Lula recebeu um grupo de 32 brasileiros repatriados da Faixa de Gaza que retornaram ao Brasil após um mês do início do conflito. Ao todo, a "Operação Voltando em Paz", montada pelo governo federal, resgatou 1.477 pessoas (1.462 brasileiros, 11 palestinos, três bolivianas e uma jordaniana) e 53 animais domésticos.

Na quarta-feira (15), o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução pedindo a libertação imediata de reféns mantidos pelo Hamas e a implementação de "pausas humanitárias" na Faixa de Gaza. A proposta foi aprovada por 12 votos a favor e 3 abstenções, marcando a primeira resolução desde o início do conflito em 7 de outubro. Israel, contudo, informou que não irá cumprir a decisão do organismo multilateral. 

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