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Maduro: 'A Ku Klux Klan que governa a Casa Branca quer se apoderar da Venezuela'

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reafirmou nesta terça-feira, 12, em entrevista à rede BBC, que está disposto a resistir às pressões de várias nações para que convoque eleições; "O governo Donald Trump sequestrou US$ 10 bilhões de contas bancárias e outros bilhões em ouro em Londres que são nossos, dinheiro com que iríamos comprar alimentos, remédios e insumos. Se querem ajudar a Venezuela, que liberem os recursos", disse Maduro

Maduro: 'A Ku Klux Klan que governa a Casa Branca quer se apoderar da Venezuela' (Foto: REUTERS/Marco Bello)
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247 - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reafirmou nesta terça-feira, 12, em entrevista à rede BBC, que está disposto a resistir às pressões de várias nações para que convoque eleições. Disse, ainda, que os Estados Unidos tentam criar “uma crise humanitária para justificar uma intervenção militar” no país sul-americano.

"Vocês produzem um estereótipo na BBC e na imprensa americana de uma Venezuela que não existe. Temos cerca de 4,4% de pobreza extrema. Claro que falta superá-la. Mas antes ela atingia 25%, e reduzimos todos os índices de desigualdade. O governo Donald Trump sequestrou US$ 10 bilhões de contas bancárias e outros bilhões em ouro em Londres que são nossos, dinheiro com que iríamos comprar alimentos, remédios e insumos. Se querem ajudar a Venezuela, que liberem os recursos", disse Maduro. 

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O presidente venezuelano rebateu as críticas de supostas fraudes nas últimas eleições. "Não houve um só questionamento legal interno perante o Conselho Nacional Eleitoral nem perante o Poder Judiciário. É uma guerra política do império americano, da extrema direita e da Ku Klux Klan que hoje governa a Casa Branca para se apoderar da Venezuela", afirmou.

Maduro também esclareceu por que não convoca novas eleições presidenciais. “Nos últimos 18 meses, a Venezuela teve seis eleições para eleger seus 23 governadores, ganhamos 19, e ganhamos eleições em 307 dos 335 municípios. A eleição que está pendente e certamente será adiantada é a do Parlamento. É a única instituição que não se relegitimou. Nossa Constituição contempla a figura do referendo revogatório. À oposição resta a opção de ativar um referendo revogatório em 2022”.

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