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Maduro diz que Guaidó será julgado nos tribunais

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que Juan Guaidó poderá ser julgado em tribunais "mais cedo mais ou tarde" por violar a Constituição do país ao se declarar o legítimo chefe de Estado

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247, com Reuters - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que Juan Guaidó poderá ser julgado em tribunais "mais cedo mais ou tarde" por violar a Constituição do país ao se declarar o legítimo chefe de Estado.

Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela há três semanas, argumentando que a reeleição de Maduro no ano passado foi uma "farsa". Países como os Estados Unidos e o Brasil reconhecem Guaidó, mas Maduro mantém o controle de instituições estatais, incluindo as Forças Armadas.

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Maduro, em entrevista ao canal de televisão libanês Al-Mayadeen TV, disse que Guaidó está tentando dividir o país e convencer o governo Trump a conduzir uma intervenção externa na Venezuela. "Se o império norte-americano ousar tocar em uma folha de palmeira sequer em nosso território, isso vai se tornar um novo Vietnã", disse.

"Essa pessoa, que acredita que a política é um jogo e que ele pode violar a Constituição e a lei, mais cedo ou mais tarde precisará responder perante os tribunais", disse Maduro, dizendo estar "absolutamente certo" disso.

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O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela já impôs uma proibição de viagens e bloqueou contas bancárias de Guaidó, após aprovar um pedido do procurador-geral por uma investigação preliminar das ações do opositor.

Guaidó disse a seus partidários na terça-feira (12) que carregamentos de "ajuda humanitária" entrarão no país no dia 23 de fevereiro, abrindo caminho para um confronto com Maduro que tem rejeitado os fornecimentos, uma vez que nega que o país esteja passando por uma crise humanitária e considera a ação estadunidense como um passo para a intervenção militar.

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Nesta quarta-feira, o líder democrata da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados dos EUA, Eliot Engel, disse que o Congresso norte-americano não apoiará uma intervenção militar na Venezuela, apesar de declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, sugerindo isto.

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