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Maduro diz que não foi à ONU por temer atentado

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que não compareceu à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que está sendo realizada em Nova York, por razões de segurança, devido à suspeita de atentados; "Neste ano, decidi não ir às Nações Unidas por razões de segurança, porque tinha informação de possíveis atentados de setores extremistas que têm o poder nos Estados Unidos [EUA]", disse 

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, faz discurso semanal em Caracas 17/109/2017 Divulgação Palácio de Miraflores via REUTERS (Foto: Paulo Emílio)
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Agência Brasil - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nessa quinta-feira (21) que não compareceu à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que está sendo realizada em Nova York, por razões de segurança, devido à suspeita de atentados. A informação é da Agência EFE.

"Neste ano, decidi não ir às Nações Unidas por razões de segurança, porque tinha informação de possíveis atentados de setores extremistas que têm o poder nos Estados Unidos [EUA]", disse Maduro durante a reinauguração de um hotel no estado de Aragua.

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O presidente venezuelano disse que "precisa se cuidar", mas não fez mais comentários sobre as ameaças à sua segurança.

Maduro lembrou que 91% dos discursos da Assembleia-Geral da ONU foram favoráveis à paz no país, um objetivo que estará sendo alcançado, segundo ele, com o acordo com a oposição.

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Ontem, em discurso na ONU, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que a Venezuela está à beira do "colapso total" e disse estar pronto para adotar novas medidas contra o país se Maduro insistir em impor um regime autoritário.

Para o presidente venezuelano, as declarações de Trump representam uma ameaça de morte contra a sua pessoa.

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"A ameaça que Donald Trump fez ontem e hoje, se eu a interpretei corretamente, vou repassá-la ao povo: Donald Trump hoje ameaçou de morte o presidente da República Bolivariana da Venezuela", disse Maduro em discurso em rede nacional de rádio e televisão.

O presidente da Venezuela insistiu no assunto, garantindo que ontem foi dada, no Salão Oval da Casa Branca, a ordem para matá-lo. E responsabilizou por isso o presidente do Parlamento do país, Julio Borges, a quem acusa de buscar ajuda internacional para acabar com seu mandato.

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