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Manifestantes israelenses pedem renúncia de Netanyahu

Manifestantes israelenses se reuniram em Tel Aviv para pedir a renúncia do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, depois que a polícia recomendou que ele seja acusado de ter recebido subornos em dois casos de corrupção; a corporação disse haver indícios suficientes para denunciar Netanyahu, impondo ao premiê, atualmente em seu quarto mandato, um dos maiores desafios ao seu longo domínio na política de Israel

Manifestantes israelenses se reuniram em Tel Aviv para pedir a renúncia do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, depois que a polícia recomendou que ele seja acusado de ter recebido subornos em dois casos de corrupção; a corporação disse haver indícios suficientes para denunciar Netanyahu, impondo ao premiê, atualmente em seu quarto mandato, um dos maiores desafios ao seu longo domínio na política de Israel (Foto: Leonardo Lucena)
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TEL AVIV (Reuters) - Manifestantes israelenses se reuniram em Tel Aviv nesta sexta-feira (16) para pedir a renúncia do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, depois que a polícia recomendou que ele seja acusado de ter recebido subornos em dois casos de corrupção.

Na terça-feira a polícia disse haver indícios suficientes para denunciar Netanyahu, impondo ao premiê, atualmente em seu quarto mandato, um dos maiores desafios ao seu longo domínio na política de Israel.

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Netanyahu, de 68 anos, nega qualquer irregularidade nos dois casos e disse que as investigações policiais não darão em nada. Agora cabe ao procurador-geral determinar se o acusa ou não.

Entre 1.000 e 1.200 manifestantes se reuniram em uma praça de Tel Aviv, alguns com cartazes dizendo “corruptos, vão para casa” e “ministro do crime”.

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“Achamos que o primeiro-ministro deveria se desqualificar imediatamente e renunciar”, disse Shlomit Bar, professor de música aposentado de 63 anos. “Ele não pode mais ser o primeiro-ministro de Israel”.

O premiê não tem a obrigação legal de deixar o cargo em tais casos, a menos que seja condenado em um tribunal. A coalizão de governo de direita de Netanyahu parece estável por ora, já que parceiros essenciais disseram que esperarão a decisão do procurador-geral.

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“Do ponto de vista moral, é uma desgraça para o Estado de Israel que um primeiro-ministro seja suspeito de crimes tão graves”, opinou Oren Simon, um dos manifestantes. “Ele deveria ir para casa. Chega”.

Uma pesquisa publicada na quarta-feira mostrou que quase metade do eleitorado do país acredita na polícia, e não em Netanyahu.

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A sondagem, divulgada no canal de televisão Reshet, revelou que 49 por cento dos entrevistados se inclinou para a versão policial, segundo a qual Netanyahu agiu de forma inadequada. Vinte e cinco por cento disseram acreditar no premiê, e os restantes 26 por cento disseram não saber em quem acreditar.

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