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Mercadante: a política neoliberal é o caminho para o desastre

Com as recentes derrotas do neoliberalismo na América do Sul, o ex-ministro Aloizio Mercadante comentou na TV 247 as situações do Equador, onde há uma insurreição popular contra o governo de Lenín Moreno, além da Argentina, do Peru e do Brasil. Assista

Mercadante, Lenín Moreno e Paulo Guedes
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247 - O ex-ministro Aloizio Mercadante conversou com a TV nesta semana sobre mais um revés da política neoliberal da América do Sul, diante da grande mobilização popular que ocorre no Equador. Ele analisou ainda o cenário político e econômico da Argentina, onde Mauricio Macri foi derrotado para a oposição progressista nas eleições primárias, do Peru e do Brasil.

Mercadante afirmou ter muita preocupação com o neoliberalismo sendo imposto pela agenda Bolsonaro e Guedes no Brasil e cravou: “esse modelo é o caminho do desastre”.

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Ele relacionou o atual presidente equatoriano, Lenín Moreno, com figuras políticas brasileiras, como o ex-presidente Michel Temer, Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Mercadante declarou que o cenário do Equador se aproxima do brasileiro.

“O Lenín Moreno é um pouco Michel Temer, que trai o Rafael, o programa, os votos e rompe totalmente com todo o compromisso que o governo Rafael e a história que esse período tem. Ele traz o Guedes para a política econômica, com um projeto neoliberal e Estado mínimo e ele tem também um pouco do autoritarismo, que é essa face permanente do governo Bolsonaro. Então o que está acontecendo no Equador tem muito a ver com as características que nós estamos vivendo no Brasil. Qual é a dificuldade? É uma dificuldade fiscal e econômica, é uma economia dolarizada, que é o que querem fazer no Brasil. Você perde a moeda e a soberania, você depende da moeda de um outro país que você não controla”.

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Mercadante esclareceu que a população indígena do Equador tem muita força política, e é ela quem comanda hoje a mobilização popular contra o governo de Moreno. Ele explicou que este tipo de movimento já fez cair três presidentes da história recente do país. “Quando ela (população indígena) se movimenta do campo para a cidade, ocupa a cidade, você tem junto com os movimentos sindicais e populares uma insurreição popular, que é o que está se desenhando neste momento”.

Inscreva-se na TV 247 e assista à entrevista na íntegra:

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