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Militares 'suspendem' Constituição do Egito

Exército diz a Mohamed Mursi que ele não é mais presidente; conselheiro de segurança nacional do presidente egípcio havia dito nesta quarta-feira que um "golpe militar" está em curso e que há expectativa de que o Exército e a polícia usem a violência para dispersar os manifestantes pró-Mursi; Exértico ergueu barreiras de arame farpado em torno do escritório de Mursi

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247 - Ao final do prazo de 48 horas imposto para a renúncia do presidente do Egito, Mohamed Mursi, o Exército local informou ao governante que ele não é mais o presidente do país e anunciou a suspensão da Constituição egípcia. O anúncio foi feito pelo chefe do Exército, general Abdel Fattah al-Sisi.

O conselheiro de segurança nacional do presidente egípcio havia dito mais cedo nesta quarta-feira que um "golpe militar" está em curso e que há expectativa de que o Exército e a polícia usem a violência para dispersar os manifestantes pró-Mursi. Segundo repórteres da agência Reuters presentes no local, o Exértico ergueu barreiras de arame farpado em torno do escritório onde Mursi está trabalhando.

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"Neste momento nenhum golpe militar pode ter sucesso, em face do tamanho da força popular, sem um considerável derramamento de sangue", disse o assessor de segurança nacional da presidência, Essam El-Haddad. Mobilização contra e a favor do presidente eleito há cerca de um ano, após as manifestações da Primavera Árabe, seguem na Praça Tahrir.

Com Reuters

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