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      Mineiros que viveram submersos no Chile querem aposentadoria

      Profissionais que ficaram dois meses debaixo da Terra alegam que no tm mais condies de trabalhar

      Catorze dos 33 mineradores chilenos que foram resgatados no ano passado depois de passar mais de dois meses presos em uma mina subterrânea alegam não ter mais condições de trabalhar e pedem aposentadoria antecipada, segundo um jornal local.

      Luis Urzua, de 55 anos, era coordenador de turno quando parte da mina desabou, em 5 de agosto, deixando os 33 trabalhadores presos. De acordo com a edição de hoje do jornal El Mercurio, Urzua diz que ele e outros 13 mineradores estão sofrendo com problemas físicos ou psicológicos, o que torna impossível voltar ao trabalho.

      O jornal diz ainda que, segundo o assessor Cristian Barra, do Ministério do Interior, o presidente Sebastian Piñera decidirá dentro de um mês se irá conceder o pagamento de uma pensão mensal de 200 mil pesos (cerca de R$ 670) a cada um dos 14 mineradores.

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