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Ministros árabes apresentam sanções contra Síria

Em resposta, regime de Bashar al-Assad acusa Liga rabe de internacionalizar confitos no pas

Ministros árabes apresentam sanções contra Síria (Foto: HANDOUT/REUTERS)
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Em resposta, regime de Bashar al-Assad acusa Liga Árabe de “internacionalizar” confitos no país

Os ministros das Finanças árabes compilaram uma lista de sanções contra a Síria a qual pretendem apresentar para os ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe para a sua adoção, informou um comunicado ao final do encontro de hoje.

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A recomendação - que inclui uma proibição de oficiais do governo sírio de visitar qualquer país árabe e o congelamento dos ativos do governo - está sendo feita depois que o regime do presidente Bashar al-Assad desafiou um ultimato dado pela Liga Árabe para permitir a entrada de observadores em meio a uma reação letal contra o protesto pró-democracia. Os ministros das Relações Exteriores árabes se reúnem amanhã no Cairo (Egito), para votar a proposta dessas sanções.

A lista de medidas punitivas também inclui a suspensão de voos e a interrupção de quaisquer transações com o governo sírio e seu banco central. Os estados árabes também estão sendo instados a congelar projetos de investimentos na Síria.

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A Liga Árabe tinha dado um prazo final até a sexta-feira para que a Síria concordasse com os detalhes de uma missão de observadores, parte de um acordo de reforma que o governo sírio havia previamente aceitado.

Se adotadas, as sanções deverão ter um efeito devastador sobre a Síria, a qual depende de seus vizinhos árabes para escoar metade das suas exportações e um quarto das suas importações. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a reação do governo sírio aos protestos pró-democracia já custou a vida de mais de 3.500 pessoas desde março.

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Em resposta aos movimentos da Liga Árabe, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, acusou hoje o organismo de "internacionalizar" a crise que afeta o país desde que os protestos pró-democracia começaram há mais de oito meses.

A acusação foi feita numa carta endereçada à Liga Árabe no momento em que os ministros da organização se reúnem no Cairo (Egito), para elaborar sanções contra a Síria e punir o regime do presidente Bashar al-Assad por desafiar o ultimato dado pelos líderes da Liga para permitir a entrada de observadores internacionais no país.

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Os ministros das Finanças da Liga Árabe ameaçam lançar um pacote de punição - que inclui a suspensão de voos e o congelamento de ativos do governo - que será colocado para votação pelos ministros de Relações Exteriores da organização no domingo.

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