CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

Morre adolescente palestino baleado por israelenses em protestos em Gaza

Um adolescente palestino ferido por disparos israelenses durante os protestos que aconteceram na fronteira da Faixa de Gaza com o País, não resistiu e morreu, segundo fontes médicas palestinas; Moemen Abu Eyada, de 15 anos, levou um tiro na cabeça na cidade de Rafah, no sul da Faixa, informou o porta-voz do Ministério da Saúde no território, Ashraf al Qedra

Morre adolescente palestino baleado por israelenses em protestos em Gaza (Foto: Reuters)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Agência EFE - Um adolescente palestino ferido por disparos israelenses durante os protestos que aconteceram na quarta-feira, na fronteira da Faixa de Gaza com o país, não resistiu e morreu, segundo informações de fontes médicas palestinas.

O jovem, identificado como Moemen Abu Eyada, de 15 anos, foi ferido por um tiro na cabeça durante os confrontos que ocorreram ontem na cidade de Rafah, no sul da Faixa, informou o porta-voz do Ministério da Saúde no território, Ashraf al Qedra.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Outros 13 palestinos ficaram feridos, cinco deles por munição real, em manifestações da chamada Grande Marcha do Retorno que aconteceram ontem em Gaza, nas quais participaram centenas de manifestantes, informou o Exército israelense.

De acordo com a nota, os manifestantes lançaram pneus em chamas, coquetéis molotov e pedras, assim como uma granada e uma bomba contra os soldados, mas ninguém ficou ferido.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Horas antes, o Exército israelense havia prendido dois palestinos que tentaram atravessar a fronteira para Israel e que não estavam armados.

Nas últimas 48 horas, cinco palestinos morreram em Gaza por disparos de soldados israelenses: dois durante os protestos da última terça-feira, outros dois na noite do mesmo dia, ao tentarem atravessar a fronteira com Israel, além do jovem Moemen Abu.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A comissão organizadora da Grande Marcha do Retorno tem convocado os protestos nos últimos cinco meses para reivindicar o direito ao retorno dos refugiados palestinos e o fim do bloqueio imposto por Israel a Gaza em 2007, quando o movimento islamita Hamas tomou o poder à força, expulsando as forças leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, do partido nacionalista Fatah.

Desde 30 de março, quando houve a primeira edição da Grande Marcha do Retorno, 173 palestinos morreram atingidos por membros das forças armadas israelenses durante os protestos ou em incidentes violentos na fronteira, e mais de dez em bombardeios aéreos contra posições de combatentes islamitas.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO