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Multidões saem às ruas nos EUA para pedir controles mais restritos para venda de armas

Neste sábado, centenas de milhares de norte-americanos, motivados pelo massacre em uma escola na Flórida no mês passado, marcharam nem uma onda nacional de atos do movimento March For Our Lives, liderado por estudantes que demandam leis mais duras para a venda de armas; portando cartazes com slogans incluindo “Se eles escolherem armas sobre nossos filhos, não votem neles”, manifestantes em Washington se reuniram próximos à Casa Branca

Multidões saem às ruas nos EUA para pedir controles mais restritos para venda de armas (Foto: AARON P. BERNSTEIN)
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Por Zachary Fagenson e Lacey Johnson, da Reuters

WASHINGTON/PARKLAND (Reuters) - Centenas de milhares de norte-americanos, motivados pelo massacre em uma escola na Flórida no mês passado, marcharam neste sábado em uma onda nacional de atos do movimento March For Our Lives, liderado por estudantes que demandam leis mais duras para a venda de armas.

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Portando cartazes com slogans incluindo “Se eles escolherem armas sobre nossos filhos, não votem neles”, manifestantes em Washington encheram a Pennsylvania Avenue enquanto estudantes de Parkland, na Flórida, da escola onde 17 pessoas foram mortas, pediam que parlamentares e o presidente Donald Trump confrontassem a questão.

Os protestos gigantescos têm como objetivo quebrar um bloqueio legislativo que há tempos impede as tentativas de aumentar as restrições em vendas de armas de fogo em um país onde atentados como o do dia 14 de fevereiro na Escola Marjory Stoneman Douglas se tornaram assustadoramente comuns.

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“Políticos: ou vocês representam o povo, ou vão embora. Se levantem conosco ou tomem cuidado, os eleitores estão chegando”, disse Cameron Kasky, um estudante secundarista de 17 anos, ao público.

Outro sobrevivente de Parkland, David Hogg, disse que o sol estava iluminando um novo dia. “Já podemos escutar as pessoas no poder tremendo”, disse ao som de aplausos.

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“Nós iremos nos certificar de que as melhores pessoas sejam eleitas para serem não políticos mas americanos. Por que isso - do jeito que está, não vai funcionar”, disse apontando ao prédio do Capitólio. “Nós podemos e iremos mudar o mundo!”.

Imagens de televisão mostraram jovens manifestantes enchendo as ruas de cidades por todos os Estados Unidos, incluindo Atlanta, Baltimore, Boston, Chicago, Los Angeles, Miami, Minneapolis e Nova York.

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Mais de 800 manifestações aconteceram nos Estados Unidos e no mundo, segundo coordenadores, com eventos irmãos ocorrendo em Londres, Maurício e Estocolmo.

 

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