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Multidões voltam às ruas no Chile para exigir a queda do governo e a convocação da Assembleia Constituinte

Centenas de milhares de chilenos voltaram às ruas nesta terça-feira (29) para exigir a renúncia de todo o governo e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte

Manifestação no Chile (Foto: Telesur)
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247 - As manifestações de massas em protesto contra o governo de direita do presidente Sebastián Piñera completam 11 dias, com a exigência da renúncia do governo de Piñera e a convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte, informa a Telesur

Até hoje vigora no Chile a Constituição dos tempos da ditadura PInochet, alvo da admiração do governante de extrema-direita brasileiro Jair Bolsonaro.  

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Em meio a fortes ações repressivas, os manifestantes permanecem nas ruas repudiando as políticas neoliberais promovidas por Piñera.  

Recentemente, trabalhadores dos setores da saúde e educação aderiram aos protestos generalizados exigindo que os direitos fundamentais deixassem de ser considerados mercadorias.  

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Embora Sebastián Piñera tenha trocado oito de seus ministros, as manifestações continuam se intensificando no país. 

Por outro lado, partidos políticos de oposição, juntamente com organizações de direitos humanos denunciam as ações repressivas contra a população.  

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A Ouvidoria do Chile informou que 283 casos de estupro contra menores foram registrados pela polícia, "43 menores foram feridos e 240 foram presos", acrescentam.  

A mobilização popular começou em 18 de outubro contra o aumento da tarifa do metrô de Santiago e logo amplas setores da população passaram a se manifestar reivindicando justiça social.

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