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No poder há 14 anos, Assad disputa eleições de junho

Eleições presidenciais de 3 de junho foram marcadas apesar da guerra na Síria, resultado da repressão violenta aos protestos pacíficos contra o regime de Assad, iniciados em março de 2011; conflito já matou mais de 150 mil pessoas e causou mais de nove milhões de deslocados e refugiados; vastas zonas do território sírio não são mais controladas pelo Governo

Eleições presidenciais de 3 de junho foram marcadas apesar da guerra na Síria, resultado da repressão violenta aos protestos pacíficos contra o regime de Assad, iniciados em março de 2011; conflito já matou mais de 150 mil pessoas e causou mais de nove milhões de deslocados e refugiados; vastas zonas do território sírio não são mais controladas pelo Governo (Foto: Roberta Namour)
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Da Agência Lusa - O presidente sírio, Bashar Al Assad, no poder desde 2000, anunciou hoje (28) a sua candidatura às eleições presidenciais de 3 de junho. A informação é do presidente do parlamento, Mohammad Al Lahham.

“Eu, cidadão Bashar Hafez Al Assad, quero apresentar a minha candidatura ao posto de presidente da República síria”, indicou o chefe de Estado numa carta lida no parlamento por Lahham.

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As eleições presidenciais de 3 de junho foram marcadas apesar da guerra na Síria, resultado da repressão violenta aos protestos pacíficos contra o regime de Assad, iniciados em março de 2011.

O conflito já matou mais de 150 mil pessoas e causou mais de nove milhões de deslocados e refugiados. Vastas zonas do território sírio não são mais controladas pelo Governo.

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Sétimo candidato a apresentar-se às eleições, Assad, de 48 anos, cujo mandato termina em 17 de julho, deve ser reeleito.

No início de março, o parlamento sírio votou uma lei que exclui 'de fato' a participação, nas eleições presidenciais, da oposição no exílio. A oposição reivindica que Assad deixe o poder.

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Na carta lida no parlamento, Bashar Al Assad faz um apelo ao voto. “Os que desejarem exprimir a sua alegria e apoio em relação a qualquer candidato às presidenciais devem comportar-se com sentido de responsabilidade nacional e deslocaram-se às urnas na data marcada”, disse.

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