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Obama e Putin concordam em solução política para a Síria

Durante reunião na sede da ONU, os presidentes dos EUA e da Rússia concordaram sobre a necessidade de encontrar uma "solução política" para o conflito na Síria, mas discordam sobre o papel de Bashar Al Assad; os dois líderes acordaram em melhorar a comunicação militar entre seus países; o encontro, o primeiro formal entre os dois em mais de dois anos e que durou 95 minutos, foi "cordial", segundo uma fonte

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante sessão da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. 28/09/2015 REUTERS/Kevin Lamarque (Foto: Gisele Federicce)
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Da Agência Lusa

Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e Rússia, Vladimir Putin, concordaram sobre a necessidade de encontrar uma "solução política" para o conflito na Síria, mas discordam sobre o papel de Bashar Al Assad.

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Durante reunião na sede das Nações Unidas (ONU), os dois líderes acordaram em melhorar a comunicação militar entre seus países, de acordo com um alto funcionário norte-americano que pediu para manter o anonimato.

A fonte disse que o encontro, o primeiro formal entre os dois em mais de dois anos e que durou 95 minutos, foi "cordial" e que Obama e Putin dedicaram a primeira metade à crise na Ucrânia e a outra, à Síria.

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Sobre a Síria, o alto funcionário disse que Obama e Putin estão fundamentalmente em desacordo sobre o papel que deve caber ao presidente sírio na resolução da crise.

"Creio que os russos entenderam, sem dúvida, a importância de que haja uma solução política na Síria e um processo que busque essa solução", mas "temos diferenças sobre o que seria o resultado desse processo", em particular no que diz respeito a Bashar Al Assad, disse o funcionário.

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A mesma fonte indicou que os Estados Unidos não consideram necessariamente destrutiva uma maior presença militar russa na Síria, desde que não sirva para fortalecer o regime de Assad "contra o seu próprio povo".

No final desta reunião, Vladimir Putin, admitiu, em declarações aos jornalistas, realizar ataques aéreos na Síria, mas excluiu o envio de tropas terrestres para lá.

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