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Mundo

ONU denuncia 'homicídios ilegais' e violência na Cisjordânia: 'desumanização dos palestinos'

O relatório detalha que entre 7 de outubro e 27 de dezembro, 300 palestinos, incluindo 79 crianças, perderam suas vidas na Cisjordânia ocupada, abrangendo Jerusalém Oriental

Palestinos verificam os danos após ataque em Jenin, na Cisjordânia ocupada por Israel (Foto: REUTERS/Raneen Sawafta)
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247 - Um relatório divulgado pela ONU nesta quinta-feira (27) revelou uma preocupante deterioração dos direitos humanos na Cisjordânia ocupada desde 7 de outubro, instando Israel a cessar os "homicídios ilegais" e a violência perpetrada por colonos contra os palestinos na região, destaca o jornal O Globo.

O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, destacou que o uso de táticas militares em contextos policiais, emprego de força desnecessária e restrições à circulação arbitrárias têm gerado grande preocupação. "A intensidade da violência e repressão não era observada há anos", afirmou Türk em um comunicado.

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O documento enfatiza a urgência do fim do uso de armamentos e meios militares nas operações de ordem pública, além de cessar prisões arbitrárias e maus-tratos aos palestinos, exigindo a suspensão das restrições à circulação.

O relatório detalha que entre 7 de outubro e 27 de dezembro, 300 palestinos, incluindo 79 crianças, perderam suas vidas na Cisjordânia ocupada, abrangendo Jerusalém Oriental. Destes, "as forças de segurança israelenses mataram pelo menos 291 pessoas, enquanto oito foram mortas por colonos", revelou a fonte. Antes dos ataques de 7 de outubro, cerca de 200 palestinos já haviam sido mortos pelas forças israelenses este ano.

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Os números divulgados pelo governo palestino indicam que os bombardeios israelenses, desde 7 de outubro, resultaram em 21.320 mortes na Faixa de Gaza, incluindo 6.300 mulheres e 8.800 crianças. Em Israel, aproximadamente 1.140 pessoas, a maioria civis, foram mortas nos ataques do Hamas, com quase 250 pessoas sequestradas, mantendo 129 como reféns.

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