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ONU faz apelo urgente para evitar fome na América Latina e Caribe

A suspensão das aulas pela pandemia de covid-19 representou interromper a alimentação de 85 milhões de estudantes da América Latina e Caribe, que estão hoje em perigo de fome, advertiu as Nações Unidas

(Foto: Paulo Emílio)
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Prensa Latina - O Programa Mundial de Alimentos (PMA) que a merenda escolar representava para muitas crianças 'sua única comida do dia', e disse que os governos devem encontrar alternativas que permitam proteger da escassez alimentar para as crianças e famílias pobres.

Uma nota assinada por Miguel Barreto, diretor regional do PMA, reconheceu que autoridades de vários países distribuem alimentos através das escolas ou a domicílio, onde incluem arroz, feijão, óleo e farinha de milho, em um programa social adaptado às consequências desta crise sanitária.

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O PMA considerou que outros grupos de população vulnerável também precisam dessa assistência e citou adultos idosos, grávidas, lactantes, menores de cinco anos, portadores de HIV e famílias com baixa renda e chamou a agir rapidamente, porque muitas populações seriam empurradas ainda mais para a pobreza e a fome devido à crise.

Barreto explicou que programas sociais desenhados para reduzir a pobreza podem servir de base para responder à situação, como as pensões sociais, subvenções, transferências monetárias ou em espécie, entregas de alimentos e refeitórios populares.

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Reconheceu que mais de 200 milhões de pessoas, ou seja um-terço da população da região, estão protegidas, enquanto cerca de 23 países procuraram a via dos mecanismos de assistencialismo criadas e incrementaram as ajudas monetárias para cobrir certas necessidades básicas enquanto as pessoas se encontram em quarentena.

O dirigente do PMA recordou que ainda é necessária cobertura a grupos como os migrantes e os trabalhadores informais, que sofrem atualmente com o desamparo, no meio de 'esta emergência sanitária e seu grande impacto social e econômico', alertou.

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'Nos últimos anos, temos trabalhado com governos para que seus programas nacionais se fortaleçam e se adaptem a choques, como desastres naturais e a mudança climática. Vários países que se prepararam para emergências, agora estão ativando seus programas para responder à covid-19', reconheceu.

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