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Organizações mundiais preveem queda do comércio global devido à guerra tarifária

O crescimento do comércio mundial está ameaçado pela crescente imposição de tarifas iniciada pelos Estados Unidos, consideram vários entes econômicos e financeiros

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247, com Prensa Latina, por Ivette Fernández Sosa - O crescimento do comércio mundial está ameaçado pela crescente imposição de tarifas iniciada pelos Estados Unidos, consideram vários entes econômicos e financeiros.

Recentemente a Organização Mundial do Comércio (OMC) avaliou que durante o terceiro trimestre do ano a atividade comercial global será mais lenta levando em conta a diminuição constante dos pedidos de exportação.

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Os mais recentes prognósticos feitos pelo Indicador das Perspectivas do Comércio Mundial (WTOI, na sigla em inglês) se ajustam às previsões feitas anteriormente pela OMC sobre uma desaceleração do crescimento do volume de intercâmbio de mercadorias.

Espera-se que ao final de 2018, haverá uma contração de 0,3 por cento em comparação com 2017.

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O WTOI, estima que a produção e venda no mercado automotivo cairá.

O setor, em que a Europa tem interesses sólidos, é suscetível de ser atingido por um aumento de 25 por cento das tarifas de importação pelos Estados Unidos, segundo as intenções manifestadas pelo presidente Donald Trump.

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As crescentes tensões comerciais suscitadas nos últimos meses põem em risco a recuperação do comércio global, que em 2017 teve seu melhor desempenoo nos últimos seis anos, considerou em um informe o diretor geral da OMC, Roberto Azevedo.

Por seu turno, o Fundo Monetário Internacional considerou que o aumento das tensões comerciais é a maior ameaça a curto prazo para o crescimento global, afirmou o economista chefe deste organismo, Maury Obstfeld.

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As previsões do FMI levam em conta que as disputas nesta esfera podem significar uma queda em torno de meio ponto percentual do PIB global.

Segundo alertou o FMI, "diante das tensões comerciais em curso e do decrescente apoio à integração econômica mundial", podem ser nefastos os resultados econômicos com repercussão nos investimentos, na produtividade e nos índices de preços ao consumidor.

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As barreiras tarifárias mais altas tornarão o comércio de produtos menos acessível, prejudicará a cadeia de abastecimentos e freará a expansão das novas tecnologias, reduzindo a produtividade.

Por seu turno, a Associação de Transporte Aéreo Internacional (IATA, na sigla em inglês), em estudo de meados do ano sobre o desenvolvimento do setor, reduziu seu prognóstico de crescimento para 2018 e o situou em 4 por cento frente a 4,5 por cento previstos anteriormente.

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Segundo a IATA, um dos fatores que repercutirão em um crescimento mais lento é a previsível diminuição do comércio mundial diante do conflito tarifário iniciado pelos Estados Unidos contra a China e que implica a imposição mútua de obstáculos.

As tensões tarifárias se iniciaram em março último, quando Trump manifestou sua intenção de taxar as importações de aço em 25 por cento e as de alumínio em 10 por cento.

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