Palestina encontra sinais de possível uso de armas químicas nos mortos dos ataques de Israel
Ministério da Saúde da Palestina informou que alguns residentes mortos da Faixa de Gaza tinham sinais de asfixia por gás venenoso
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Sputnik - O Ministério da Saúde palestino afirmou ter encontrado sinais de asfixia por gás venenoso em mortos que resultaram dos ataques israelenses, enquanto o conflito entre a Palestina e Israel continua.
O Ministério da Saúde da Palestina informou na quinta-feira (13) que alguns residentes mortos da Faixa de Gaza tinham sinais de asfixia por gás venenoso.
"Ao centro médico Al-Shifa foram levados vários corpos de mortos. Após o exame dos patologistas, se descobriu que a causa direta da morte foi asfixia, também existem indícios óbvios indicando a possibilidade de asfixia devido à inalação de gases venenosos", segundo o comunicado de imprensa publicado no Facebook.
O Ministério da Saúde palestino destacou que está sendo realizada uma análise de biomateriais dos falecidos.
Antes na quinta-feira (13), o tenente-coronel Jonathan Conricus, porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), afirmou que o Alto Comando do Exército israelense está preparado para uma possível operação na Faixa de Gaza.
Na noite de segunda-feira (10), a situação se agravou na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, território palestino. Grupos palestinos lançaram mais de 1.600 foguetes desde a Faixa de Gaza contra Israel. A eficácia do sistema de defesa antimíssil israelense Cúpula de Ferro é de 90%, segundo o porta-voz das FDI, Jonathan Conricus.
Muitas pessoas já perderam a vida de ambos os lados nesta escalada de violência, com ao menos sete israelenses mortos e mais de 200 feridos, já as autoridades palestinas informam sobre pelo menos 83 pessoas mortas e centenas de feridos na Faixa de Gaza.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: