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Para Evo, foi-se o tempo em que a Bolívia era o pior país do mundo

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta terça-feira (22) que com os avanços dos últimos 13 anos, o país sai de uma etapa de vitimismo, de se sentir o pior do mundo; "agora vamos adiante, porque temos como ir adiante", afirmou"; "nunca mais seremos humilhados, submetidos e saqueados", enfatizou, em pronunciamento de prestação de contas à nação, perante a Assembleia Legislativa (parlamento), comemorativo dos nove anos da proclamação da Bolívia como Estado Plurinacional

Para Evo, foi-se o tempo em que a Bolívia era o pior país do mundo (Foto: © Handout . / Reuters)
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247, com Prensa Latina - O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta terça-feira (22) que com os avanços dos últimos 13 anos, o país sai de uma etapa de vitimismo, de se sentir o pior do mundo. "Agora vamos adiante, porque temos como ir adiante", afirmou. "Nunca mais seremos humilhados, submetidos e saqueados", enfatizou Evo, em pronunciamento de prestação de contas à nação, perante a Assembleia Legislativa (parlamento). Na ocasião, o país comemorou o nono aniversário da proclamação da Bolívia como Estado Plurinacional.

Em tom nacionalista, disse que os estrangeiros nunca mais serão donos dos recursos do país.

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Evo Morales afirmou que atualmente Bolívia não depende somente do gás.

Reafirmou o caráter social do seu governo, dizendo que seguirá distribuindo a riqueza, lutando contra a discriminação, por uma educação de qualidade, emprego digno e moradia digna. E que manterá os salários e pensões em alta, assim como os serviços básicos com preços acessíveis à população.

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Morales recordou que os créditos do sistema financeiro cresceram durante sua gestão 568 por cento. E comemorou que a inflação se reduziu a 1,51%, atrás apenas da do Equador.

Recordou que em 2005 a Bolívia tinha a segunda maior dívida externa, acima de 50 por cento do PIB. Hoje é de 24 por cento do PIB.

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Evo ocmemorou também que durante seu governo avançaram os programas sociais e a atribuição de recursos a governos municipais e universidades públicas, e que a pobreza extrema caiu de 38,2% a 15,2%, em nível nacional. .

A educação avançou, segundo Evo. Disse que em seu mandato foram criadas mais de mil novas escolas e contratados 400 mil novos professores.

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Sobre a saúde, relembrou que em 180 anos de vida republicana foram construídas 2.870 unidades de saúde, e nos últimos 13 anos,1.061.

Acrescentou que o Sistema Único de Saúde (SUAS) permitirá a 51 por cento da população atenção médica gratuita, e que se prevê a construção de 34 hospitais de primeiro nível, 17 de segundo e quatro de terceiro, além de três centros de medicina nuclear, a maioria já em execução.

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Morales apontou perspectivas para o futuro próximo, relativamente à produção de derivados de petróleo, gás e etanol.

Reafirmou a importância da luta por uma saída para o mar, que considera "uma demanda indeclinável".

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Finalmente, reiterou que na luta contra a corrupção se mantém a política de tolerância zero, e levantou a necessidade de fortalecer o combate ao contrabando.

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