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Pedro Sánchez descarta referendo sobre independência da Catalunha

 O presidente do Governo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, disse que pode haver um referendo na Catalunha para um novo estatuto de autonomia e melhorar seu governo autônomo, mas não para sua independência

Pedro Sánchez descarta referendo sobre independência da Catalunha (Foto: REUTERS/Ivan Alvarado)
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Agência EFE - O presidente do Governo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, disse nesta segunda-feira que pode haver um referendo na Catalunha para um novo estatuto de autonomia e melhorar seu governo autônomo, mas não para sua independência.

Em entrevista à rede "SER", Sánchez insistiu na necessidade de manter o diálogo político na Catalunha, onde o Executivo regional está comprometido com um processo de independência, como já tentou no ano passado unilateralmente.

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O chefe do Governo espanhol, no cargo desde junho deste ano, espera o "compromisso" com o diálogo do presidente regional da Catalunha, Quim Torra, que tem convocada para amanhã uma conferência ao início do curso político, depois de insistir na afirmação de independência.

Sánchez disse que não se importa em reaplicar a dissolução do governo autônomo da Catalunha, como fez em 2017 seu antecessor, Mariano Rajoy, depois de o Parlamento catalão ter aprovado uma declaração de independência, medida que o partido Socialista apoiou enquanto oposição.

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No entanto, ele ressaltou que este é "um instrumento perfeitamente constitucional e legítimo para realocar a Catalunha na legalidade, o Estatuto (autonômico) e a Constituição" e que, se for necessário reutilizá-lo "o Governo da Espanha atuará".

Para Sánchez, a votação que deve haver na Catalunha "não pode ser pela independência ou autodeterminação, mas por um fortalecimento do governo autônomo, que é o que mais une toda a sociedade catalã".

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O presidente do governo foi contra todos os símbolos que dividem, em referência à polêmica gerada na Catalunha com os laços amarelos, símbolos de independência, que se proliferaram nas ruas e edifícios públicos da região e que nos últimos dias vêm sendo retirados pelos cidadãos que se opõem à separação.

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