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Por que os EUA estão perdendo supremacia militar apesar de seu orçamento impressionante?

Analista militar Aleksei Leonkov explicou por que os EUA estão perdendo o estatuto de mais poderoso exército do mundo apesar de terem um orçamento significativo; especialista acredita que este processo se deve às elevadas despesas militares do Pentágono que além de manter suas numerosas bases espalhadas por todo o mundo, gasta parte do dinheiro em sustentar estruturas militares de seus aliados; ainda de acordo com o especialista, os EUA gastam muito dinheiro em desenvolvimento de armas que nunca conseguiram criar

A U.S. Marine from the 24th Marine Expeditionary Unit, observes after firing on a Taliban position near the town of Garmser in Helmand Province, Afghanistan, Saturday, May 3, 2008. Afeganistão, combate, Guerra, Talibã (Foto: Paulo Emílio)
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Sputnik - Segundo afirmou o chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Joseph Dunford, os Estados Unidos estão perdendo sua vantagem sobre os concorrentes, incluindo a Rússia e a China, não sendo ela já tão significativa como antes.

Analista militar Aleksei Leonkov explicou em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik por que os EUA estão perdendo o estatuto de mais poderoso exército do mundo apesar de terem um orçamento significativo. O especialista acredita que este processo se deve às elevadas despesas militares do Pentágono.

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Além de manter suas numerosas bases espalhadas por todo o mundo, os EUA gastam parte do dinheiro em sustentar estruturas militares de seus aliados, tais como os países do Báltico, Ucrânia e Polônia.

"Certos recursos são destinados à compra de armamentos, que eles [aliados] estão pedindo para 'conter a agressão da Rússia'", comentou Leonkov.

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Ainda de acordo com o especialista, os EUA gastam muito dinheiro em desenvolvimento de armas que nunca conseguiram criar, isto é, de modo irracional.

Nomeadamente, avança o analista, o Pentágono não trata de questões como a manutenção de armamentos já existentes, nem aperfeiçoa os equipamentos que compraram.

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"Há dados que os principais aviões do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos nunca chegaram ao estado de prontidão de combate. [...] Os caças F-35 também não atingiram os parâmetros necessários para o estado de prontidão de combate total", sublinhou Leonkov.

Todos estes fatores mostram que, apesar dos EUA resolverem seus problemas com o orçamento militar, eles não contribuem para que o exército norte-americano permaneça o tal exército mais poderoso como era nos anos 90, conclui o analista.

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