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Porta-voz de Israel admitiu ataque a hospital e depois deletou o tweet

Aliados do governo israelense também acusaram o grupo islâmico Hamas de ter cometido o atentado, que deixou centenas de mortos na Faixa de Gaza

Aglomeração de pessoas após ataque a hospital na Faixa de Gaza (Foto: Reprodução (Rede Social))
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247 -  Membro da equipe digital do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, Netanyahu Naftali admitiu que Israel bombardeou o hospital Al-Ahli,
e depois excluiu o tweet. Aliados do governo acusaram o Hamas, grupo islâmico, de ter cometido o atentado. Cerca de 500 pessoas morreram após o ataque a um hospital na Faixa de Gaza, no Oriente Médio.

Outro ataque aéreo israelense atingiu uma escola administrada pela agência de refugiados palestinos das Nações Unidas (UNRWA) no campo de refugiados de Al-Maghazi, em Gaza, deixando mortos e centenas de feridos. Na Jordânia, a população reagiu atacando a Embaixada de Israel, que fica na capital, Amã. De acordo com as primeiras informações, manifestantes teriam tentado invadir o edifício.

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O Presidente da Federação Árabe Palestina no Brasil, Ualid Rabah, fez um apelo ao governo brasileiro para que sejam rompidas as relações diplomáticas com Israel. Ele convocou o Brasil a retirar o embaixador israelense do território nacional, após o evento classificado "genocídio" e "exterminação sistemática" da população palestina em Gaza.

 

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