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Presidente do Equador afasta temporariamente vice suspeita de corrupção

O presidente do Equador, Lenín Moreno, afastou a vice-presidente do país, María Alejandra Vicuña, até o próximo dia 31, para que ela se defenda de uma acusação de cobrança de propina na época em que era congressista; de acordo com denúncia do ex-assessor legislativo Ángel Sagbay, a vice-presidente cobrou dele depósitos regulares em uma conta pessoal dela, entre 2011 e 2013, supostamente como contribuição obrigatória ao partido ABA, ao qual são liados, e como condição para que ele ficasse com o cargo

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Agência Brasil - O presidente do Equador, Lenín Moreno, afastou a vice-presidente do país, María Alejandra Vicuña, até o próximo dia 31, para que ela se defenda de uma acusação de cobrança de propina na época em que era congressista.

"Decidi liberar de suas funções a senhora vice-presidente, María Alejandra Vicuña, para que possa exercer sem interferência o seu direito à legítima defesa", anunciou Moreno. O presidente repassou temporariamente a José Augusto Briones, secretário-geral da Presidência, as funções que correspondiam à vice-presidente, já que ela não terá que deixar o cargo.

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Moreno fez o anúncio do afastamento em uma cerimônia de posse de novos ministros, o que marca a segunda reformulação de seu gabinete neste ano. De acordo com denúncia do ex-assessor legislativo Ángel Sagbay, a vicepresidente cobrou dele depósitos regulares em uma conta pessoal dela, entre 2011 e 2013, supostamente como contribuição obrigatória ao partido ABA, ao qual são liados, e como condição para que ele ficasse com o cargo. Devido ao escândalo, vários parlamentares pediram que Vicuña seja alvo de um processo de impeachment.

A vice-presidente, que negou qualquer irregularidade nas cobranças, foi nomeada para o posto em outubro de 2017 para o lugar de Jorge Glas, que foi preso preventivamente por suposta participação em um grande caso de corrupção internacional envolvendo a construtora Odebrecht.

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