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Primeira ação militar da era Trump mata civis e um militar dos EUA

Um comando dos Estados Unidos morreu e três outros ficaram feridos ao realizar uma operação contra a Al Qaeda no sul do Iêmen na madrugada de domingo, a primeira operação militar dos EUA autorizada pelo presidente Donald Trump.; militares norte-americanos disseram ter matado 14 militantes durante um ataque a uma ala poderosa da Al Qaeda que tem sido alvo frequente de ataques de drones (aeronaves não-tripuladas) dos EUA; médicos no local, porém, disseram que cerca de 30 pessoas, incluindo 10 mulheres e crianças, foram mortas

Coalizão internacional combate Al Quaeda no Iêmen (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - Um comando dos Estados Unidos morreu e três outros ficaram feridos ao realizar uma operação mortífera contra a Al Qaeda no sul do Iêmen na madrugada de domingo, a primeira operação militar dos EUA autorizada pelo presidente Donald Trump. Os militares norte-americanos disseram ter matado 14 militantes durante um ataque a uma ala poderosa da Al Qaeda que tem sido alvo frequente de ataques de drones (aeronaves não-tripuladas) dos EUA. Médicos no local, porém, disseram que cerca de 30 pessoas, incluindo 10 mulheres e crianças, foram mortas.

Outros dois efetivos norte-americanos ficaram machucados quando uma aeronave militar dos EUA foi enviada para retirar os comandos feridos, mas foi alvejada e teve que ser "intencionalmente destruída no local", informou o Pentágono.

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O novo presidente dos Estados Unidos classificou a operação como um sucesso e disse que a inteligência obtida no seu decorrer irá ajudar seu país a combater o terrorismo.

"Os norte-americanos estão entristecidos com a notícia de que a vida de um membro heróico da corporação foi perdida em nossa luta contra o mal do terrorismo radical islâmico", disse Trump em um comunicado.

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A batalha no distrito rural de Yakla, na província de Al-Bayda, matou um líder veterano da facção da Al Qaeda no Iêmen, Abdulraoof al-Dhahab, além de outros militantes, disse a própria Al Qaeda.

Anwar al-Awlaki, filha de oito anos do pregador iemenita nascido nos EUA e ideólogo da Al Qaeda Anwar al-Awlaki, estava entre as crianças vitimadas pelo ataque, de acordo com seu avô.

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Seu pai morreu em um ataque de drone dos EUA em 2011.

"Ela foi atingida por uma bala no pescoço e sofreu durante duas horas", relatou Nasser al-Awlaki à Reuters. "Por que matar crianças? Esse é o novo governo (dos EUA) é muito triste, um grande crime."

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Em um comunicado, o Pentágono não se referiu a nenhuma baixa civil, embora um militar do país, falando sob condição de anonimato, tenha dito que isso não pode ser descartado.

O objetivo da operação era coletar informações sobre a Al Qaeda na Península Arábica, que é vista como uma das alas mais perigosas do grupo militante global, afirmou o militar.

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