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      Primeiro ministro diz que Japão "não tolerará" as provocações da Coreia do Norte

      O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, afirmou, nesta sexta-feira (data local, quinta-feira em Brasília), que seu país "nunca tolerará" as perigosas provocações da Coreia do Norte que "ameaçam a paz mundial", em resposta ao último lançamento de um míssil norte-coreano que sobrevoou o território japonês

      Japanese Prime Minister Shinzo Abe speaks at a news conference in New York September 27, 2013. REUTERS/Eric Thayer (UNITED STATES - Tags: POLITICS) (Foto: Leonardo Attuch)
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      Da EFE

      O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, afirmou, nesta sexta-feira (data local, quinta-feira em Brasília), que seu país "nunca tolerará" as perigosas provocações da Coreia do Norte que "ameaçam a paz mundial", em resposta ao último lançamento de um míssil norte-coreano que sobrevoou o território japonês. As informações são da agência de notícias EFE.

      "Jamais poderemos tolerar que a Coreia do Norte atinja desta forma a dura e unânime resposta da comunidade internacional em favor da paz mostrada pela ONU", disse Abe, aos jornalistas, se referindo às últimas sanções aprovadas nesta semana pelo Conselho de Segurança da ONU.

      O regime de Kim Jong-un fez um novo lançamento de um míssil de médio alcance que sobrevoou a ilha de Hokkaido, no norte do Japão, e caiu no Oceano Pacífico.

      Este é o primeiro lançamento de um míssil executado pela Coreia do Norte desde o final de agosto - quando outro projétil também sobrevoou o norte do Japão.

      Além disso, esse foi o primeiro teste armamentístico, desde que o Conselho de Segurança da ONU impôs de maneira unânime ao regime de Kim Jong-un, na última segunda-feira, uma bateria de duras sanções em resposta ao seu sexto e até o momento, mais potente teste nuclear, realizado no dia 3 deste mês.

      O premier japonês disse que "é o momento para comunidade internacional se manter unida contra as provocações da Coreia do Norte, que ameaçam a paz mundial" e pediu que se apliquem completamente as sanções impostas ao isolado regime de Kim Jong-un.

      "Temos que fazer a Coreia do Norte entender que, se continuar por este caminho, não terá um bom futuro", disse Abe.

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