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Protesto contra desaparecimento de jovem reúne milhares na Argentina

Milhares de argentinos saíram às ruas nesta sexta-feira (1º) em protesto contra o desaparecimento de Santiago Maldonado, visto pela última vez há um mês quando participava de uma manifestação indígena reprimida pela polícia na cidade de Esquel, sul da Argentina; organismos de direitos humanos cobram que o governo encontre os responsáveis pelo desaparecimento do jovem; o presidente Mauricio Macri diz respeitar a investigação, mantida em sigilo 

Milhares de argentinos saíram às ruas nesta sexta-feira (1º) em protesto contra o desaparecimento de Santiago Maldonado, visto pela última vez há um mês quando participava de uma manifestação indígena reprimida pela polícia na cidade de Esquel, sul da Argentina; organismos de direitos humanos cobram que o governo encontre os responsáveis pelo desaparecimento do jovem; o presidente Mauricio Macri diz respeitar a investigação, mantida em sigilo  (Foto: Charles Nisz)
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Agência Brasil - Milhares de argentinos protestaram nesta sexta-feira (1º), no centro de Buenos Aires e em diversas cidades do país, contra o desaparecimento do jovem Santiago Maldonado, visto pela última vez há um mês, quando participava de uma manifestação indígena reprimida pela polícia. A informação é da EFE.

Organizações sociais e políticas, familiares do desaparecido e representantes de órgãos de direitos humanos promoveram a passeata, realizada na emblemática Praça de Maio, onde fica a Casa Rosada, sede da presidência da Argentina.

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A mobilização provocou alguns bloqueios no trânsito nos arredores da Praça de Maio. Alguns incidentes menores entre manifestantes que se deslocavam para o local do protesto também foram registrados.

Maldonado, de 28 anos, desapareceu quando participava no último dia 1º de agosto de um protesto de uma comunidade indígena na cidade de Esquel, na província de Chubut, no sul da Argentina, que foi reprimida por policiais. Desde então, a polêmica sobre o caso não parou de crescer.

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Diversos órgãos de direitos humanos exigem que o governo encontre os responsáveis pelo desaparecimento do jovem e cobre a polícia. Por enquanto, o presidente Mauricio Macri reitera a necessidade de respeitar a investigação que está sendo realizada pela Justiça e que é mantida em sigilo.

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