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Protestos contra Maduro já deixaram 21 mortos na Venezuela

Uma mulher morreu na Venezuela após ser ferida perto de uma mobilização de partidários do governo socialista se tornando a décima vítima fatal relacionada à atual onda de protestos contra o presidente Nicolás Maduro; outras onze pessoas morreram na madrugada da sexta-feira em uma região popular da capital Caracas quando uma jornada de protestos se transformou em uma série de roubos; oposição convocou seus partidários para um novo dia de protestos nesta segunda-feira para reforçar os pedidos de respeito ao Congresso, convocação de novas eleições e libertação dos presos políticos

Manifestantes em protesto contra o governo do presidente Nicolás Maduro, em Caracas, Venezuela. 11/04/2017 REUTERS/Christian Veron (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - Uma mulher morreu na Venezuela após ser ferida perto de uma mobilização de partidários do governo socialista nesta semana, se tornando a décima vítima fatal relacionada à atual onda de protestos contra o presidente Nicolás Maduro, disse uma autoridade no domingo.

Almelina Carrillo, de 47 anos, morreu por causa de um golpe na cabeça que recebeu em uma das manifestações das últimas três semanas, a maioria delas organizada pela oposição para protestar contra o que considera ser uma ditadura.

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Outras onze pessoas morreram na madrugada da sexta-feira em uma região popular da capital Caracas quando uma jornada de protestos se transformou em uma série de roubos, informou o Ministério Público, que investiga os casos.

"A senhora falecida foi golpeada na cabeça no último dia 19 de abril com uma garrafa de água congelada lançada de um edifício na La Candelaria", informou o ministro de Interior e Justiça, Néstor Reverol, na noite de domingo, em sua conta do Twitter.

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O presidente Maduro havia apresentado durante a semana um vídeo em que uma mulher, que seria Carrillo, cai no chão enquanto defensores de seu partido caminham pela zona de classe média no centro da cidade, em um dia em que protestaram tanto defensores como opositores do governo.

Os protestos, que deixaram centenas de feridos e detidos, têm se tornado violentos em várias cidades do país petroleiro, que vive uma aguda escassez de produtos básicos e uma inflação de três dígitos.

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Os líderes da oposição culpam as forças de segurança pelos enfrentamentos que acontecem quando impedem a passagem dos manifestantes. Os funcionários do governo socialista, entretanto, acusam os opositores de atirar pedras na polícia e de bloquear as ruas para alterar a normalidade.

A oposição convocou seus partidários para um novo dia de protestos nesta segunda-feira para reforçar os pedidos de respeito ao Congresso, convocação de novas eleições e libertação dos presos políticos.

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