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Protestos e greves interrompem voos, param escolas e bloqueiam estradas na França

Protesto realizado por taxistas em todo o país, contra a competição do Uber, coincidiu com uma paralisação de controladores de tráfego aéreo que causou a interrupção dos voos de e para a França, assim como um outro protesto feito por professores que causou a suspensão das aulas; taxistas irritados bloquearam vias ateando fogo a pneus

Protesto de taxistas franceses bloqueia o tráfego em Paris. 26/01/2016 REUTERS/Charles Platiau (Foto: Gisele Federicce)
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PARIS (Reuters) - A tropa de choque da polícia e os bombeiros franceses foram acionados para liberar um movimentado anel rodoviário de Paris em plena hora do rush, nesta terça-feira, após motoristas de táxi irritados com a competição por parte de empresas de transporte em carros particulares, como o Uber, terem bloqueado a via ateando fogo a pneus.

O protesto, realizado por taxistas em todo o país, coincidiu com uma paralisação de controladores de tráfego aéreo que causou a interrupção dos voos de e para a França, assim como um outro protesto feito por professores que causou a suspensão das aulas.

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Imagens de TV feitas no início do dia na zona oeste de Paris mostraram vários manifestantes lançando pneus a partir de um viaduto sobre o anel rodoviário de Paris, uma via de quatro faixas de rolagem. Outras pessoas apareceram queimando pneus que bloqueavam as faixas.

A polícia deteve cerca de 20 pessoas, a maioria em decorrência do incidente no oeste de Paris, disse um jornalista da Reuters presente no local.

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Em outras cidades, como Toulose, no sudoeste francês, motoristas de táxi disseram que estavam preparados para protestar por vários dias se necessário. Eles combatem o que dizem ser a competição injusta por parte de motoristas que trabalham para serviços de viagens privados.

Uma paralisação de funcionários públicos que trabalham como controladores de tráfego aéreo e pedem por melhores condições de trabalho provocou o cancelamento de um em cada cinco voos, aproximadamente, de acordo com a autoridade de transporte aéreo DGAC.

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De modo similar, os professores faltaram ao trabalho a pedido de seus sindicatos, que reivindicam reformas na educação.

(Reportagem de Thierry Chiarello e Marine Pennetier)

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