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Mundo

Protestos pró-Palestina em universidades dos EUA são os maiores desde a guerra do Vietnã

Conflito na Faixa de Gaza tem mobilizado manifestações pacíficas em diversas universidades dos EUA e a estimativa é que os protestos são os maiores desde o final dos anos 1960

(Foto: protesto-pró-palestina- Columbia University . REUTERS/Jeenah Moon)
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Sputnik - O conflito na Faixa de Gaza tem mobilizado manifestações pacíficas em diversos campus universitários dos EUA. Estima-se que os protestos deste cunho são os maiores desde os contrários à guerra do Vietnã, no final dos anos 1960.

Milhares de estudantes de várias universidades dos EUA estão protestando, em grande maioria, em favor da causa palestina e contra a ofensiva israelense na Faixa de Gaza que, em menos de três meses, já matou mais de 22 mil pessoas.

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Dezenas de campus no país foram palco dos protestos estudantis, entre eles, de universidades prestigiadas mundialmente, como Harvard, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Berkeley, na Califórnia e a Universidade da Pensilvânia.

A principal diferença notada em relação aos anos 1960, é a diversidade dos povos presentes no espaço universitário. Conforme publicado pelo jornal El País, esses estudantes simpatizam com a luta palestina pois a relacionam como um movimento de resistência ao colonialismo.

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"Vimos estudantes liderarem as nossas comunidades em todo o país. Mesmo apesar das tentativas de silenciá-los, os estudantes continuam a organizar-se e a falar em apoio a um cessar-fogo imediato e a uma Palestina livre. Apoiamos orgulhosamente o seu trabalho", disse ao diário um porta-voz da campanha dos Estados Unidos pelos direitos palestinos.

Outro fator descrito pela mídia, citando o escritor palestino-libanês Joey Ayub, sobre a identificação dos estudantes com a causa palestina, é o fato de jovens americanos estarem mais propensos a conceituar a causa palestina como uma questão irmã da luta pela justiça racial.

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Em 2014, estudantes norte-americanos e ativistas pró-Palestina estiveram juntos quando um homem negro desarmado foi morto pela polícia dos EUA. O fato levou milhares de pessoas às ruas durante vários dias em Ferguson. "Nove anos depois, na Universidade da Califórnia e em outros lugares, os estudantes negros e latinos são a vanguarda do movimento em prol dos palestinos", assimilou o jornal.

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