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      Putin diz a Obama que busca diálogo e respeito

      O presidente russo, Vladimir Putin, pregou o diálogo com os EUA baseado no tratamento equânime e respeito mútuo, em uma mensagem de congratulação ao presidente norte-americano, Barack Obama, por ocasião do Dia da Independência dos EUA; segundo Putin, a relação entre os dois países continua a ser crucial para resolver as crises globais; os dois países possuem desentendimentos a respeito da guerra na Ucrânia, assuntos de defesa e democracia

      O presidente russo, Vladimir Putin, pregou o diálogo com os EUA baseado no tratamento equânime e respeito mútuo, em uma mensagem de congratulação ao presidente norte-americano, Barack Obama, por ocasião do Dia da Independência dos EUA; segundo Putin, a relação entre os dois países continua a ser crucial para resolver as crises globais; os dois países possuem desentendimentos a respeito da guerra na Ucrânia, assuntos de defesa e democracia (Foto: Leonardo Lucena)
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      MOSCOU (Reuters) - O presidente russo, Vladimir Putin, pregou o diálogo com os Estados Unidos baseado no tratamento equânime e respeito mútuo, em uma mensagem de congratulação ao presidente norte-americano, Barack Obama, por ocasião do Dia da Indenpendência dos EUA, neste sábado.

      Putin disse que a relação entre EUA e a Rússia continua a ser crucial para resolver as crises globais. Os dois países possuem desentendimentos a respeito da guerra na Ucrânia, assuntos de defesa e democracia.

      “Nesta mensagem de congratulação, o presidente russo destacou que, apesar das diferenças entre os dois países, as relações russo-americanas continuam a ser o mais importante fator de estabilidade e segurança internacional”, disse o Kremlin em comunicado.

      Putin expressou confiança de que a Rússia e os EUA possam encontrar soluções para as mais complexas questões internacionais e fazer frente às ameaças e desafios globais juntos caso baseiem sua relação sobre os princípios de igualdade e respeito aos interesses um do outro, acrescentou o Kremlin.

      O comunicado não deu mais detalhes e não mencionou as sanções impostas à Rússia pelo Ocidente por causa da crise na Ucrânia e anexação da região ucraniana da Crimeia em 2014. Os termos da mensagem foram similares aos utilizados no ano passado na mesma ocasião.

      (Reportagem de Polina Devitt)

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