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      Raúl Castro mostra solidariedade a Dilma

      Em pronunciamento pelo fim do período legislativo em Cuba, o presidente Raúl Castro expressou solidariedade à presidente Dilma Rousseff, que é ameaçada de impeachment; "No Brasil, a oligarquia tampouco poupa esforços para tentar derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mediante um golpe parlamentar", disse; "Que cheguem a ela e ao irmão povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos" do Partido dos Trabalhadores, acrescentou

      Em pronunciamento pelo fim do período legislativo em Cuba, o presidente Raúl Castro expressou solidariedade à presidente Dilma Rousseff, que é ameaçada de impeachment; "No Brasil, a oligarquia tampouco poupa esforços para tentar derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mediante um golpe parlamentar", disse; "Que cheguem a ela e ao irmão povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos" do Partido dos Trabalhadores, acrescentou (Foto: Gisele Federicce)
      Gisele Federicce avatar
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      Opera Mundi - O presidente de Cuba, Raúl Castro, comentou na noite de terça-feira (29/12) a situação política delicada que vive a homóloga brasileira, Dilma Rousseff, e seu colega venezuelano, Nicolás Maduro, em seus respectivos países.

      Em pronunciamento na ocasião do fim do período legislativo na ilha, Raúl expressou solidariedade à mandatária, que é ameaçada constantemente pela oposição de 'impeachment'.

      "No Brasil, a oligarquia tampouco poupa esforços para tentar derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mediante um golpe parlamentar", afirmou Raúl, citado pela AFP.

      "Que cheguem a ela e ao irmão povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos" do Partido dos Trabalhadores, acrescentou.

      Já a respeito de Maduro, o presidente cubano reforçou seu apoio ao líder venezuelano, cujo partido — o PSUV — teve uma derrota histórica nas eleições legislativas do início de dezembro. Na ocasião do resultado, Raúl já havia enviado uma carta a Maduro, em que dizia que Havana estaria "sempre junto" aos chavistas.

      Ademais, Raúl Castro ainda alfinetou sutilmente o presidente da Argentina, Maurício Macri, que desde que venceu as eleições no seu país, há poucas semanas, tem feito declarações polêmicas contra Caracas.

      "Ao reiterar a solidariedade de Cuba (...), convocamos a mobilização internacional em defesa da soberania e da independência da Venezuela e para que acabem os atos de ingerência em seus assuntos internos", sublinhou.

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