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Rússia busca calma após motim, enquanto potências ocidentais consideram que país está frágil

A televisão estatal informou que Putin participaria de uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia nesta semana

Vladimir Putin faz pronunciamento (Foto: Reuters)
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247 - A Rússia buscou restaurar a calma nesta segunda-feira (26), após um motim pelos mercenários do Grupo Wagner durante o fim de semana. Governos ocidentais especulam como o presidente Vladimir Putin poderia reafirmar sua autoridade e o que isso poderia significar para a guerra na Ucrânia, informa a Reuters. A televisão estatal informou que Putin participaria de uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia nesta semana e a agência de notícias bielorrussa Belta informou que Putin e Lukashenko conversaram novamente no domingo, após pelo menos duas ligações no sábado.

Segundo a agência noticiosa RIA, o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, um dos principais alvos da ira do chefe do grupo Wagner, visitou as tropas russas envolvidas na operação militar na Ucrânia.

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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, sugeriu que a turbulência poderia levar meses para se desenrolar. "Vimos mais fragilidades surgirem na fachada russa", disse Blinken ao programa "Meet the Press" da NBC no domingo.

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrei Rudenko, realizou conversas em Pequim no domingo. "O lado chinês expressou apoio aos esforços da liderança da Federação Russa para estabilizar a situação no país em relação aos eventos de 24 de junho e confirmou seu interesse em fortalecer a coesão e a prosperidade contínuas da Rússia", disse o Ministério das Relações Exteriores russo.

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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, discutiu os eventos na Rússia em ligações telefônicas separadas com o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.

Biden e Trudeau expressaram apoio à Ucrânia enquanto esta prossegue com uma contraofensiva para recuperar territórios tomados pela Rússia, de acordo com comunicados oficiais.

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