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Secretário-geral da Presidência do Chile renuncia ao cargo

O secretário-geral da Presidência do Chile, Jorge Insunza, renunciou ao cargo neste domingo (7). A razão está nas denúncias de que ele teria cobrado honorário de empresas mineradoras enquanto exercia a presidência da Comissão de Mineração da Câmara dos Deputados; Insunza havia sido nomeado para o cargo de secretário-geral da Presidência no último dia 11 de maio, quando a presidente Michelle Bachelet promoveu uma reforma ministerial como forma de combater casos de corrupção que ameaçavam minar o governo

O secretário-geral da Presidência do Chile, Jorge Insunza, renunciou ao cargo neste domingo (7). A razão está nas denúncias de que ele teria cobrado honorário de empresas mineradoras enquanto exercia a presidência da Comissão de Mineração da Câmara dos Deputados; Insunza havia sido nomeado para o cargo de secretário-geral da Presidência no último dia 11 de maio, quando a presidente Michelle Bachelet promoveu uma reforma ministerial como forma de combater casos de corrupção que ameaçavam minar o governo (Foto: Paulo Emílio)

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247 - O secretário-geral da Presidência do Chile, Jorge Insunza, renunciou ao cargo neste domingo (7). A razão está nas denúncias de que ele teria cobrado honorário de empresas mineradoras enquanto exercia a presidência da Comissão de Mineração da Câmara dos Deputados. Insunza havia sido nomeado para o cargo de secretário-geral da Presidência no último dia 11 de maio, quando a presidente Michelle Bachelet promoveu uma reforma ministerial como forma de combater casos de corrupção que ameaçavam minar o governo. Ele acusou a oposição de utilizar as denúncias visando atingir o governo.

Insunza já havia admitido ter cobrado honorários da mineradora Antofagasta Minerals, pertencente ao grupo Luksic, para realizar análises políticas de forma periódica. A suspeita é que as empresas utilizavam a contratação de serviços que não existiam com o objetivo de mascarar o financiamento de campanhas políticas.
"Apresentei minha renúncia à presidente Bachelet. Lamento profundamente ter criado problemas para ela. Me comprometi a ajudá-la nessa fase, e ela merece esse respaldo de todos nós", disse o ex secretário-geral. "Minha lealdade passa agora pela minha renúncia e deixá-la em liberdade para tomar as melhores decisões", completou Insunza.

 

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