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Trump diz que Brasil tem “surto sério” e sugere suspender voos

Presidente dos Estados Unidos, de quem Jair Bolsonaro é fã, questionou o governador da Flórida, Ron De Sanctis, se ele deseja suspender a chegada de voos do Brasil para ajudar na contenção da pandemia de coronavírus. "Se você olhar os gráficos você vai ver o que aconteceu infelizmente com o Brasil", diz Trump

(Foto: Divulgação)
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(ANSA) - Durante uma coletiva de imprensa ao lado do governador da Flórida, Ron DeSantis, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a falar sobre uma possível restrição de voos provenientes do Brasil por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Ao ser questionado se iria implantar um esquema de checagem para a Covid-19 para visitantes internacionais, Trump afirmou que faria isso e que está analisando cenários.

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"Nós vamos fazer isso provavelmente. O Brasil tem um surto, como você sabe. Mas, nós vamos tomar a decisão muito em breve. Estamos olhando para isso muito de perto", disse aos jornalistas.

Segundo Trump, o governo está em contato com vários governadores para discutir a questão, especialmente, sobre os voos que partem da América Latina. "Nós estamos conversando com outros estados que têm muitos voos vindo da América do Sul, da América Latina, e vamos publicar uma determinação em breve", reforçou.

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DeSantis, que governa um dos estados que mais recebe viajantes brasileiros todos os anos, afirmou que ainda não prevê "um corte" nos voos que vem do Brasil, mas que está monitorando a situação.

No dia 31 de março, ao ser questionado durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, Trump deixou a questão em aberto, dizendo que estava "acompanhando o posicionamento de muitos países que não tinham nenhum problema até pouco tempo" e que poderia determinar um "banimento" caso os números aumentassem.

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A pergunta ocorreu um dia após o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, ter feito um pronunciamento em que minimizava a Covid-19 e que defendia o fim do isolamento social.

Até o momento, os Estados Unidos tem mais de um milhão de infectados pela doença e mais de 57,2 mil mortos.

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