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Trump quis invadir a Venezuela e Maduro reage à agressão

Durante reunião em agosto de 2017, no Salão Oval da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs a intervenção militar na Venezuela; o presidente Venezuelano, Nicolás Maduro, rechaçou mais uma vez os planos intervencionistas dos EUA

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs em agosto do ano passado a invasão militar da Venezuela. O presidente Venezuelano, Nicolás Maduro rechaçou mais uma vez os planos intervencionistas dos EUA.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que é também o comandante em chefe da Força Armada Nacional Bolivariana, rechaçou nesta quarta-feira (5) os planos intervencionistas dos Estados Unidos e assinalou que uma operação deste tipo jamais resolverá a situação interna do país.

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Durante um ato de promoção de militares, Maduro reiterou sua condenação aos planos que o governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, orquestrou de invadir a Venezuela. Segundo informações divulgadas pela mídia internacional, em agosto do ano passado Trump pressionou seus assessores e países da região a invadir o país.

Maduro recordou que na época o governo venezuelano denunciou estes planos e disse que faz parte da campanha psicológica e midiática contra o povo a subestimação destas advertências.

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"Na campanha midiática e na guerra psicológica diária ainda há pessoas que repetem e acreditam que é mentira que o império estadunidense agride, ameaça e bloqueia a Venezuela", disse o chefe de Estado. O país "deve seguir defendendo seu direito a atender seus própios problemas com suas próprias soluções e não será jamais uma intervenção militar do império estadunidense uma solução para os problemas da Venezuela", acrescentou.

As informações que circularam esta semana, divulgadas pela agência AP, revelam com detalhes as reuniões que Rex Tillerson, ex-secretário de Estado, e o ex-conselheiro de Segurança Nacional, H. R. McMaster, mantiveram com Trump, a quem explicaram que um ataque militar contra a Venezuela traria consequências negativas para Washington na região.

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Contudo, segundo indica a AP em sua informação, Trump insistiu em sua ideia e deu como exemplos "exitosos" as invasões militares contra Granada (1983) e Panamá (1989) que deixaram milhares de mortos.

Diante disto, o chefe de Estado venezuelano condenou esta postura do presidente estadunidense e expressou: "É preciso perceber a visão supremacista e criminosa daqueles que governam os Estados Unidos ao reivindicar o massacre de Granada e o massacre do Panamá que ainda doem como uma ferida aberta no corpo e no espírito da América Latina e do Caribe".

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Igualmente, a informação indica que Trump pressionou presidentes de governos da direita aliados ao imperialismo, como Juan Manuel Santos, da Colômbia, e Michel Temer, do Brasil, para apoiar sua ideia intervencionista.

Diante disso, Maduro chamou a fortalecer a união cívico-militar para qualquer cenário de agressão.

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"Nossa Força Armada Nacional Bolivariana não pode baixar a guarda nem um segundo porque defenderemos o maior direito que a pátria tem em toda a sua história, o maior direito que o nosso povo tem de viver em paz, com dignidade, com nossa própria identidade", disse Maduro.

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