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Última pesquisa antes do 2º turno aponta vitória de candidato de esquerda no Peru

Uma pesquisa produzida pelo Instituto Ipsos aponta que o candidato do partido Peru Livre, Pedro Castillo, lidera a última pesquisa eleitoral antes do segundo turno com 51,1% dos votos válidos

Pedro Castillo (Foto: ANGELA PONCE/REUTERS)
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OperaMundi - Uma pesquisa produzida pelo Instituto Ipsos aponta que o candidato do partido Peru Livre, Pedro Castillo, lidera a última pesquisa eleitoral antes do segundo turno com 51,1% dos votos válidos, contra 48,9% de sua adversária do partido de direita Força Popular, Keiko Fujimori. 

Produzida e divulgada para o jornal peruano El Comercio, estudo foi publicado neste domingo (30/05), uma semana antes dos peruanos voltarem às urnas, que ocorre no dia 6 de junho, de acordo com o que é previsto na legislação peruana. 

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Considerando os votos brancos e nulos, a diferença entre os candidatos é de 2%: Castillo com 45,1% dos votos, e Keiko com 43,1%. 

Castillo é natural de Cajamarca, zona rural peruana, e pesquisas já mostravam que ele é favorito no interior do país. Neste estudo, o sindicalista lidera no interior do país, com 60,8% dos votos válidos, e na área rural, com 72,2%.

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Enquanto Fujimori concentra sua preferência na capital e na região metropolitana, liderando em Lima com 67,2% dos votos válidos.

A filha do ex-ditador Alberto Fujimori também acumula a maior rechaço popular: 55% dos entrevistados assegurou que jamais votaria em Keiko. Enquanto 33% não votaria em Castillo

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A candidata está encurtando a distância entre os dois para o segundo turno. Na primeira pesquisa feita pela Ipsos, Castillo angariava 42% das intenções de votos válidos, contra 31% de Keiko. Nesta, o número de votos brancos e nulos era de 11,8%.

O candidato do Peru Live tem como principal proposta a reforma constitucional - uma reivindicação que motivou protestos em novembro de 2020 no país. "Respeitaremos a Constituição até que o povo decida através de um referendo", declarou.

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Já Keiko se apoia no legado do pai para vencer, defendendo a manutenção da estrutura do Estado como está. A atual Constituição foi promulgada em 1993, durante o regime fujimorista.

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