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União Europeia deve fechar acordo sobre 10º pacote de sanções contra a Rússia

O pacote, no valor de 11 bilhões de euros (11,70 bilhões de dólares), também deve incluir a proibição de todas as exportações para sete entidades iranianas

(Foto: Reuters)
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Reuters - A União Europeia está perto de um décimo pacote de sanções contra a Rússia pela invasão da Ucrânia e os governos do bloco esperam chegar a um acordo nesta quarta-feira (22) se conseguirem superar as diferenças sobre a proibição das importações russas de borracha e diamantes, disseram diplomatas da UE.

Entre os alvos do bloco estão os russos acusados de envolvimento na deportação ilegal de cerca de 6.000 crianças ucranianas.

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O pacote, no valor de 11 bilhões de euros (11,70 bilhões de dólares), também deve incluir, pela primeira vez, a proibição de todas as exportações para sete entidades iranianas que supostamente fabricam itens usados pela Rússia na guerra.

"Estávamos discutindo hoje o 10º pacote de sanções contra a Rússia", disse o embaixador polonês na UE, Andrzej Sados, após conversas com embaixadores dos 27 governos da UE em Bruxelas.

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"Reiniciaremos a discussão amanhã à tarde na esperança de encontrar um denominador comum", afirmou.

A UE quer ter o pacote, inclusive contra os acusados de deportação de crianças, pronto a tempo para o aniversário da invasão em 24 de fevereiro.

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"Pelo menos 34 instituições russas estão envolvidas no roubo sistêmico de crianças ucranianas, incluindo o ombudsman infantil russo", disse Sados.

A agência de refugiados da ONU (ACNUR) disse no mês passado que a Rússia estava dando às crianças passaportes russos e os colocando para adoção.

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Um relatório apoiado pelos EUA neste mês disse que a Rússia manteve pelo menos 6.000 crianças ucranianas em locais na Crimeia sob controle russo e na Rússia, cujo objetivo principal parecia ser a reeducação política. A embaixada da Rússia em Washington disse que a Rússia aceitou crianças que foram forçadas a fugir da Ucrânia.

Em resposta ao ACNUR, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia acusou o chefe da entidade de ficar em silêncio quando crianças morreram como resultado de um bombardeio ucraniano na região de Donbas depois que separatistas pró-Moscou declararam independência em 2014.

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