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Unicef lamenta morte de 400 crianças em Gaza

Pernille Ironside, chefe do escritório de campanha da entidade, disse que reconstruir as vidas das crianças será parte de um esforço muito maior para reerguer o enclave palestino depois que os combates terminarem de vez: “Como se espera que familiares e cuidadores cuidem de suas crianças e as criem de forma positiva e saudável quando eles mesmos mal funcionam como humanos? As pessoas perderam ramos inteiros de suas famílias em um golpe”

Pernille Ironside, chefe do escritório de campanha da entidade, disse que reconstruir as vidas das crianças será parte de um esforço muito maior para reerguer o enclave palestino depois que os combates terminarem de vez: “Como se espera que familiares e cuidadores cuidem de suas crianças e as criem de forma positiva e saudável quando eles mesmos mal funcionam como humanos? As pessoas perderam ramos inteiros de suas famílias em um golpe” (Foto: Roberta Namour)
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Por Tom Miles

GENEBRA (Reuters) - Mais de 400 crianças morreram nos ataques de Israel em Gaza, e muitas delas estão traumatizadas e encaram um futuro “extraordinariamente sombrio”, disse a principal autoridade do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em Gaza nesta terça-feira.

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Pernille Ironside, chefe do escritório de campanha da entidade, disse que reconstruir as vidas das crianças será parte de um esforço muito maior para reerguer o enclave palestino depois que os combates terminarem de vez.

“Como se espera que familiares e cuidadores cuidem de suas crianças e as criem de forma positiva e saudável quando eles mesmos mal funcionam como humanos? As pessoas perderam ramos inteiros de suas famílias em um golpe”.

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Até o dia 4 de agosto, 408 crianças palestinas foram relatadas como mortas, 31 por cento das baixas civis. Mais de 70 por cento dos 251 meninos e das 157 meninas mortas tinham 12 anos ou menos.

Mesmo antes do conflito atual, as crianças de Gaza já estavam acostumadas com rodízios por falta de escolas, e se formam em um mercado de trabalho com 59 por cento de desemprego entre os jovens.

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“Se você tem mais de sete anos, já passou por duas guerras”, e a escalada recente é bem pior que as de 2008-9 e 2012, declarou Ironside.

“É uma coisa extraordinária para se passar, especialmente sobreviver e testemunhar o uso de armas incrivelmente danosas que amputam e aleijam as pessoas diante dos olhos das crianças”, disse ela.

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O Unicef estima que cerca de 373 mil crianças têm algum tipo de experiência traumática direta e precisam de apoio psicossocial imediato, segundo Ironside.

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