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      Venezuela pede convocação do Conselho Presidencial

      Segundo o presidente venezuelano, a reunião foi pedida para expor, perante o Conselho Presidencial da Unasul, os ataques e a violência de pequenos grupos que estão prejudicando a sociedade e impondo uma situação política que o país vai superando com consciência; "Amamos a paz", disse Maduro

      Segundo o presidente venezuelano, a reunião foi pedida para expor, perante o Conselho Presidencial da Unasul, os ataques e a violência de pequenos grupos que estão prejudicando a sociedade e impondo uma situação política que o país vai superando com consciência; "Amamos a paz", disse Maduro (Foto: Roberta Namour)
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      *Da Agência Brasil
      O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, pediu nessa quinta-feira (6) à União de Nações Sul-Americanas (Unasul) que convoque o Conselho Presidencial para que Caracas possa expor a situação atual do país.

      Segundo Maduro, a reunião foi pedida para expor, perante o Conselho Presidencial da Unasul, os ataques e a violência de pequenos grupos que estão prejudicando a a sociedade e impondo uma situação política que o país vai superando com consciência. "Amamos a paz", disse Maduro.

      O pedido do presidente venezuelano foi feito em Caracas, durante reunião com o presidente do Suriname e da Unasul, Desi Bouterse, que visitou a Venezuela para participar das cerimônias em homenagem ao primeiro ano da morte de Hugo Chávez.

      Durante o encontro, explicou Maduro, eles passaram em revista "a relação bilateral, no quadro dos acordos de cooperação econômica, energética, cultural, social e das excelentes relações políticas, diplomáticas, de irmandade e de respeito" que a Venezuela tem mantido com o Suriname e, particularmente, com o seu presidente.

      Esta é a segunda vez que o governo venezuelano pede que seja convocada uma reunião da Unasul para debater a crise.

      Em 27 de fevereiro deste ano, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Elías Jaua, anunciou ter solicitado à Unasul a realização de uma reunião extraordinária para discutir a situação no país. Há três semanas, são registradas diariamente manifestações em várias localidades, incluindo atos pacíficos e de violência, que deixaram pelo menos 21 mortos, centenas de feridos e mais de 1.000 detidos.

      Segundo o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa, pelo menos 89 jornalistas foram agredidos e roubados.

      Os protestos começaram em 12 de fevereiro, com uma marcha pacífica de estudantes contra a insegurança, mas intensificaram-se no mesmo dia, quando confrontos entre manifestantes, forças de ordem e grupos armados, causaram a morte de três pessoas.

      *Com informações da Agência Lusa

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