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Mundo

Washington reconhece Governo de Transição na Líbia

Presidente Barack Obama quer a sada de Kadafi para evitar mais derramamento de sangue e Banco Mundial informa que est pronto a prestar ajuda financeira ao novo regime lbio

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O presidente dos EUA, Barack Obama, disse neste domingo que o regime de "punho de aço" de Muamar Kadafi chegou a um "ponto crítico" e que o "tirano" líbio deve sair agora e evitar mais derramamento de sangue.

Em um comunicado por escrito, Obama também pediu que os rebeldes líbios que entraram em Trípoli respeitem os direitos humanos, mostrem liderança, preservem as instituições do estado líbio e avancem em direção à democracia.

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"Nesta noite, a pressão sobre o regime de Kadafi chegou a um ponto crítico", afirmou Obama. "Tripoli está escapando do controle de um tirano", acrescentou. O presidente norte-americano está de férias no balneário de Martha's Vineyard de onde transmitiu o comunicado.

"O regime de kadhafi mostra sinais de que está caindo", disse Obama. "O povo da Líbia está demonstrando que a busca universal de dignidade e liberdade é mais forte que o punho de aço de um ditador." Obama afirmou ainda que a forma mais certa de terminar o derramamento de sangue na Líbia é simples: "Kadhafi e seu regime precisam reconhecer que seu regime chegou ao fim."

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Obama também observou que os EUA reconheceram o Conselho Nacional de Transição (CNT) como a autoridade legítima do governo líbio. "O CNT deve continuar a demonstrar a liderança que é necessária para conduzir o país através de uma transição com respeito aos direitos humanos do povo da Líbia."

O Banco Mundial informou nesta segunda-feira que está pronto para prestar ajuda financeira ao novo regime líbio, após os rebeldes entrarem, neste fim de semana, na capital Trípoli, o que, na teoria, seria o último obstáculo a ser vencido contra o ditador Muamar Kadafi, no poder há 42 anos. As informações são de Sri Mulyani Indrawati, um dos três diretores do Banco Mundial.

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O diretor disse que vai usar sua vasta experiência em lidar com a reconstrução pós-conflito "para ajudar na reconstrução da Líbia". O levante popular iniciado em fevereiro tomou a capital do país neste fim de semana após meses de combates e ataques aéreos. Desde março, os rebeldes contam com o apoio, sobretudo aéreo, da Otan. Os avanços recentes sinalizam que a hegemonia de Kadafi está no fim. A vitória dos rebeldes provavelmente forçará uma pressão para baixo nos preços do petróleo, o qual já vem caindo em meio às preocupações sobre a desaceleração da economia global. As informações são da Dow Jones. As informações são da Dow Jones. (Hélio Barboza)

 

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