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      Abdelmassih obtém decisão no STF para cumprir prisão domiciliar

      O ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos de prisão por 48 estupros de 37 pacientes, conseguiu mais uma decisão favorável e deve deixar a penitenciária em Tremembé (SP) após obter decisão favorável no Supremo Tribunal Federal (STF) para cumprir prisão domiciliar novamente;a decisão é desta sexta-feira (29) e foi tomada pelo ministro Ricardo Lewandowski; segundo a defesa de Roger Abdelmassih, a ordem de cumprimento da decisão chegou ao presídio ainda na noite de sexta-feira

      Roger Abdelmassih  (Foto: Giuliana Miranda)
      Giuliana Miranda avatar
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      247 - O Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos de prisão por 48 estupros de 37 pacientes, deve deixar a penitenciária em Tremembé (SP) após obter decisão favorável no Supremo Tribunal Federal (STF) para cumprir prisão domiciliar novamente.

      A decisão é desta sexta-feira (29) e foi tomada pelo ministro Ricardo Lewandowski. Segundo a defesa de Roger Abdelmassih, a ordem de cumprimento da decisão chegou ao presídio ainda na noite de sexta-feira, por volta das 22h30. Apesar disso, o ex-médico ainda não deixou a unidade. Ele deve retornar ao apartamento da esposa, em São Paulo.

      Segundo informações da GloboNews, o ministro levou em consideração o comportamento do ex-médico na prisão, além do atual quadro clínico de Abdelmassih.

      Roger Abdelmassih está preso no presídio Doutor José Augusto Salgado, a P2, desde o último dia 24 de agosto após receber alta do Centro Hospital do Sistema Penitenciário, em São Paulo, onde tratava problemas cardíacos.

      Ao menos seis decisões judiciais sobre o destino do ex-médico foram emitidas neste ano. Abdelmassih chegou a obter o direito de ter a prisão domiciliar, mas a Justiça havia revogado o benefício após o Estado romper contrato com a empresa que fornece tornozeleiras eletrônicas - equipamento necessário para que ele pudesse permanecer em casa. Na análise de Lewandowski, o ex-médico não pode arcar com o ônus do estado de não possuir contrato com empresas de monitoramento eletrônico.

      As informações são de reportagem do G1.

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