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Adiamento de decisão pelo afastamento de Aécio amplia racha no PSDB

Adiamento da decisão do Senado em votar sobre o afastamento de Aécio Neves aumentou ainda mais a divisão no partido; parte dos tucanos ligada ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, quer que o parlamentar mineiro renuncie da presidência da legenda, da qual já está afastado, antes do dia 17, data em que ocorrerá a votação na Casa; o temor é que o desgaste com sua imagem afete as eleições de 2018

Aécio Neves discursa no Senado 04/07/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O adiamento da decisão do Senado em votar sobre o afastamento do cargo de Aécio Neves (MG), na noite desta terça-feira 3, aumentou ainda mais o racha interno do PSDB.

Parte dos tucanos ligada ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, quer que o parlamentar renuncie da presidência da legenda, da qual já está afastado, antes do dia 17, data em que a sessão da Casa Legislativa sobre o caso está marcada.

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A alegação é o desgaste sofrido pelo partido com as denúncias de corrupção contra Aécio e que a situação ficou mais delicada após o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar que ele fosse afastado das funções parlamentares e seja recolhido ao domicílio no período noturno.

O temor é que a permanência de Aécio à frente do partido aumente o desgaste de tal forma que prejudique as eleições de integrantes da legenda em 2018, o que inclui a pré-candidatura de Alckmin à Presidência da República.

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