Aécio: abandonar Temer agora seria equívoco
O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, fez uma de suas mais contundentes manifestações de apoio ao governo de Michel Temer e foi a público defender simplesmente todas as ações do peemedebista, inclusive suas políticas de arrocho e diminuição de direitos trabalhistas; "Se o governo eventualmente der errado, e acredito que essa não seja uma verdade absoluta, pois já tem colhido alguns êxitos (...) É preciso que se registre coisas muito importantes e inimagináveis poucos meses atrás: PEC do teto, reforma da Previdência que começa a tramitar, projeto do pré-sal para Petrobras voltar a gerar emprego, a proposta de reforma do ensino médio, a nova Lei das Estatais, a reforma trabalhista que está sendo negociada, a nova postura na política externa comandada por José Serra"
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247 - O senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, fez uma de suas mais contundentes manifestações de apoio ao governo de Michel Temer e foi a público defender simplesmente todas as ações do peemedebista, inclusive suas políticas de arrocho e diminuição de direitos trabalhistas.
"Se o governo eventualmente der errado, e acredito que essa não seja uma verdade absoluta, pois já tem colhido alguns êxitos, é preferível que isso ocorra apesar do apoio PSDB e não em razão da ausência do PSDB. Eu conduzirei o partido com as forças que eu puder ter para viabilizar essa agenda de reformas para que nós possamos atravessar o rubicão e chegar a 2018 com o país melhor. Vejo uma análise sempre muito pessimista desse cem dias de governo Temer. É preciso que se registre coisas muito importantes e inimagináveis poucos meses atrás: PEC do teto, reforma da Previdência que começa a tramitar, projeto do pré-sal para Petrobras voltar a gerar emprego, a proposta de reforma do ensino médio, a nova Lei das Estatais, a reforma trabalhista que está sendo negociada, a nova postura na política externa comandada por José Serra".
"Abandonar agora pelas dificuldades eventuais que ele [Temer] enfrenta e em razão de preocupações com o que ocorrerá em 2018 será um equívoco extremamente grave. Nós apoiamos uma agenda de reformas que ajudamos a conceber e que está em curso no Congresso. Um distanciamento do PSDB do governo Temer neste instante custará imensamente caro ao país e, por consequência, ao PSDB."
Em entrevista à Folha de S.Paulo, o tucano defendeu a parceria de seu partido com o Planalto e tentou acenar a Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, cuja saída da legenda ele considera bastante improvável. "Figuras como Geraldo Alckmin, José Serra, Fernando Henrique e tantos outros que tiveram uma história de vida construída no PSDB têm uma dificuldade enorme de deixar o partido."
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