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Aécio adia julgamento no STF. O motivo: viagem do seu advogado a Portugal

Responsável pelo golpe que destruiu a economia e a imagem do Brasil, colocando no poder Michel Temer, denunciado como chefe de quadrilha, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) mostrou nesta sexta-feira que ainda manda muito no País, embora seja rejeitado por mais de 90% dos brasileiros; em razão da viagem de férias de seu advogado a Portugal, ele pediu ao Supremo Tribunal Federal que seu pedido de prisão, engavetado há mais um mês, fosse novamente adiado; o procurador Rodrigo Janot pediu a prisão de Aécio em razão das malas de R$ 2 milhões da JBS entregues a seu primo 

Responsável pelo golpe que destruiu a economia e a imagem do Brasil, colocando no poder Michel Temer, denunciado como chefe de quadrilha, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) mostrou nesta sexta-feira que ainda manda muito no País, embora seja rejeitado por mais de 90% dos brasileiros; em razão da viagem de férias de seu advogado a Portugal, ele pediu ao Supremo Tribunal Federal que seu pedido de prisão, engavetado há mais um mês, fosse novamente adiado; o procurador Rodrigo Janot pediu a prisão de Aécio em razão das malas de R$ 2 milhões da JBS entregues a seu primo  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Engavetado há mais de um mês no Supremo Tribunal Federal, o julgamento do pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB) foi adiado novamente. 

Ao relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, Aécio alegou que os dois advogados que o defendem não poderão participar da sessão da Corte, que já estava marcada para a próxima terça-feira, 19. 

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Alberto Zacharias Toron diz, no texto, que estará em Portugal a partir de amanhã (16/9), e lá ficará até 24 de setembro. Argumenta que a viagem já estava marcada "há tempos". O outro defensor de Aécio, José Eduardo Alkmin, alega que estará defendendo outro cliente, no âmbito do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em uma sessão marcada anteriormente à do STF.

O ministro Marco Aurélio Mello decidiu adiar a análise para 26 de setembro.

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O pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi feito no dia 31 de julho, o terceiro pedido de prisão após a homologação das delações da JBS. Janot pretende anular a decisão do ministro Marco Aurélio, que havia negado a prisão do tucano, além de ter lhe devolvido às atividades no Senado.

O senador tucano é acusado de corrupção passiva e obstrução da Justiça; ele teria pedido e recebido R$ 2 milhões da JBS e atuado no Senado e junto ao Executivo para embaraçar as investigações da Lava Jato.

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