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Aécio: oposição terá mais votos em votação aberta

Um dos principais entusiastas do golpe contra a presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, disse que a eleição da chapa da oposição para a comissão do impeachment é uma derrota "cabal" para o governo; para o tucano, se a votação tivesse sido aberta, a vitória da oposição poderia ter sido maior; "O governo não teve sequer 200 votos numa votação secreta. Imagine quando for numa votação aberta e o parlamentar tiver sendo pressionado pela sua base", disse; apesar da euforia de Aécio, a oposição demonstrou não ter votos suficientes para aprovar a admissibilidade do processo de impeachment na Câmara, que são necessários 342

Um dos principais entusiastas do golpe contra a presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, disse que a eleição da chapa da oposição para a comissão do impeachment é uma derrota "cabal" para o governo; para o tucano, se a votação tivesse sido aberta, a vitória da oposição poderia ter sido maior; "O governo não teve sequer 200 votos numa votação secreta. Imagine quando for numa votação aberta e o parlamentar tiver sendo pressionado pela sua base", disse; apesar da euforia de Aécio, a oposição demonstrou não ter votos suficientes para aprovar a admissibilidade do processo de impeachment na Câmara, que são necessários 342 (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quarta-feira, 9, que a vitória da oposição na eleição da chapa que formará a comissão especial do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff é uma derrota "cabal" para o governo. 

"Acho até que o governo, que ontem corria para (votar) o processo de impeachment, agora deve estar se acautelando para fazer as contas, porque não teve sequer 200 votos numa votação secreta. Imagine quando for numa votação aberta e o parlamentar tiver sendo pressionado pela sua base", disse Aécio, em entrevista no Senado. Para Dilma ser afastada pela Câmara são necessários 342 votos.

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Apesar da comemoração do líder tucano, a oposição não conseguiu reunir, numa votação secreta, onde as traições são mais comuns, os necessários para aprovar a admissibilidade do impeachment de Dilma. 

O presidente do PSDB disse não considerar que houve uma interferência do STF após a Corte sustar, por meio de liminar do ministro Luiz Edson Fachin, a instalação da comissão da Câmara. Após se reunir com o líder tucano na Casa e ex-procurador da República, Carlos Sampaio (SP), para conversar sobre a decisão do STF, ele afirmou que o partido entrará como "amicus curiae" (parte interessada) na ação que discute no Supremo o rito do impeachment no Legislativo.

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