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      Aécio sobre rebaixamento: "aconteceu o previsto"

      Senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi o primeiro presidenciável a comentar o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência S&P; segundo ele, a decisão era previsível; "O histórico de manipulações contábeis, o descuido com a boa aplicação dos recursos públicos, a leniência com a inflação, a ineficácia na realização dos investimentos necessários para destravar o país, em contrapartida aos exorbitantes gastos correntes, explicam, com sobras, a indesejada decisão", diz ele; nesta tarde, o a agência mudou a classificação do Brasil de BBB para BBB-, mas manteve o chamado "grau de investimento"

      Senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi o primeiro presidenciável a comentar o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência S&P; segundo ele, a decisão era previsível; "O histórico de manipulações contábeis, o descuido com a boa aplicação dos recursos públicos, a leniência com a inflação, a ineficácia na realização dos investimentos necessários para destravar o país, em contrapartida aos exorbitantes gastos correntes, explicam, com sobras, a indesejada decisão", diz ele; nesta tarde, o a agência mudou a classificação do Brasil de BBB para BBB-, mas manteve o chamado "grau de investimento" (Foto: Leonardo Attuch)
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      247 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi o primeiro presidenciável a comentar a decisão da agência de risco Standard & Poor's a respeito da nota do Brasil – nesta segunda, o rating foi rebaixado de "BBB" para "BBB-". Segundo Aécio, a decisão era previsível e, na sua visão, "coroa uma temporada de equívocos" na política econômica. Com a reclassificação, a oposição, que vinha mirando na Petrobras, acaba de ganhar um novo discurso no front econômico.

      Leia, abaixo, a declaração do tucano:

      “Infelizmente aconteceu o previsto e o país teve sua nota de crédito rebaixada pela Standard & Poor’s. A decisão coroa uma temporada de equívocos cometidos pelo governo da presidente Dilma Rousseff na área econômica, mas não só nela. O histórico de manipulações contábeis, o descuido com a boa aplicação dos recursos públicos, a leniência com a inflação, a ineficácia na realização dos investimentos necessários para destravar o país, em contrapartida aos exorbitantes gastos correntes, explicam, com sobras, a indesejada decisão.

      A revisão do rating brasileiro tende a encarecer o crédito para o país no mercado internacional e afetar ainda mais nossas perspectivas de desenvolvimento. O Brasil passa por um triste momento de perda de confiança, de credibilidade arranhada – em síntese, de desesperança em relação ao futuro e de erosão das conquistas do passado. Tamanho retrocesso não é obra que se constrói ao acaso. É fruto de desacertos diários de um governo que, até hoje, mais prejudicou do que ajudou o Brasil”.

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