Alckmin garante ação contínua contra o crack
Governador prometeu ainda dobrar o nmero de vagas para o atendimento de viciados, no mesmo dia em que o ministro da Sade anunciou R$ 6,4 mi para tratar dependentes da cracolndia. Aes tentam evitar fracasso da campanha de 2009, na gesto de Serra
247 – Para evitar o que aconteceu em 2009, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), garantiu que a operação contra o tráfico e o consumo de crack na cracolândia paulistana, iniciada no dia 3, não tem prazo para acabar. Na época, sob o governo José Serra (PSDB), os consumidores se reagruparam devido a falta de continuidade das ações.
"[Em 2009] se imaginava que o problema se resolvesse rápido, e essa é uma tarefa em que é necessário perseverar. Vamos trabalhar esta questão meses e meses, com atendimento social, com atendimento de saúde, com atendimento às famílias e com polícia", disse Alckmin, em entrevista à TV Folha.
O governador ainda prometeu dobrar, de 400 para 800, o número de vagas para o atendimento de viciados, no mesmo dia em que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitou a cracolândia e anunciou R$ 6,4 milhões para tratar dependentes em São Paulo.
O caso do combate ao crack virou tema de pré-campanha à Prefeitura de São Paulo, com PT e PSDB trocando críticas e acusações. Tucanos dizem que o crack se consolidou em São Paulo na gestão petista de Marta Suplicy (2001-2004). Já os petistas dizem que o crack é uma marca dos tucanos, que governam o Estado há 17 anos. Alckmin tenta se distanciar da polêmica.
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