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Às vésperas deste 1° de maio, Dirceu alerta: 'decisiva para a soberania, a classe trabalhadora está numa encruzilhada histórica'

"Nossa classe trabalhadora vive a tragédia humanitária da pandemia e do negacionismo de um governo criminoso", afirma o ex-ministro José Dirceu às vésperas deste 1° de maio, Dia do Trabalhador. A classe trabalhadora, diz ele, "foi decisiva para nossa soberania nacional", mas "enfrenta neste 1° de Maio uma encruzilhada histórica"

José Dirceu (Foto: Agência Brasil)
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247 - Às vésperas deste 1° de maio, Dia do Trabalhador, o ex-ministro José Dirceu alerta para a necessidade de organização da classe trabalhadora contra os desmontes de direitos sociais e trabalhistas causados pelos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro. Segundo o ex-ministro, "com a desindustrialização acelerada do país e a reprimarização de sua economia, a classe trabalhadora enfrenta neste 1o de Maio uma encruzilhada histórica –todas suas conquistas estão sob ameaça e a própria democracia sob ataque".

"Nossa classe trabalhadora vive a tragédia humanitária da pandemia e do negacionismo de um governo criminoso. A partir dos governos golpistas de Temer e Bolsonaro, os trabalhadores começaram a perder direitos e garantias numa escalada sem precedentes com as reformas da Previdência e trabalhista, com o fim do imposto sindical para sufocar sua organização e capacidade de luta, com a flexibilização e a terceirização", diz ele análise publicada no site Poder 360

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O ex-ministro destacou que "não foram poucas as conquistas da classe trabalhadora, na Constituição de 1988: o direito de greve e de liberdade sindical, o SUS, a educação pública e gratuita, o salário mínimo, o seguro-desemprego, a previdência pública e universal, solidária, o saneamento básico, o acesso à casa própria, o lazer e a cultura". "E principalmente a democracia e o direito de voto para os analfabetos (as mulheres conquistaram o direito de votar de fato na Constituição de 1946)", continua.

"Faço esse rápido e superficial relato como registro do fato histórico de que a participação da classe trabalhadora foi decisiva para a luta democrática e para nossa soberania nacional. A classe trabalhadora sempre foi vanguarda nessas lutas, desde a criação da Petrobras e a defesa de nossos bancos públicos e de políticas de desenvolvimento, de nossa indústria, do desenvolvimento científico e técnico, das reformas agrária, bancária, tributária e educacional", acrescenta.

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De acordo com ex-ministro, "toda propaganda e pregação não somente do governo Bolsonaro, mas dos patrões e empresários é pela precarização e desmonte das conquistas trabalhistas e sociais da Constituição de 1988. O que mais se ouve é reduzir o custo do trabalho". "A unidade e a pluralidade do ato apontam o caminho para superarmos a tragédia humanitária em que vivemos, fruto do governo autoritário, obscurantista e anti-trabalhador de Jair Bolsonaro".

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