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Assessora de Bolsonaro, namorada de Wassef é a autora de requerimentos feitos no Planalto para a CPI da Covid

Assessora da Presidência e namorada do advogado do clã Bolsonaro, Frederick Wassef, Thais Amaral Moura é a autora de sete requerimentos apresentados pelos senadores da tropa de choque do governo na CPI da Covid

(Foto: Reprodução)
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247 - A assessora da Presdiência da República que redigiu  sete requerimentos apresentados pela tropa de choque de Bolsonaro na CPI da Covid, Thais Amaral Moura, é namorada de Frederick Wassef, advogado do clã Bolsonaro. Thais e Wassef têm sido vistos juntos em público desde fevereiro, em jantares e eventos do governo, e não escondem o relacionamento. A informação é da jornalista Malu Gaspar, em sua coluna no jornal O Globo. 

Thaís é assessora especial da Secretaria de Assuntos Parlamentares da Presidência da República desde janeiro deste ano, quando foi transferida do Ministério do Turismo para a secretaria de Governo.

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Ela detém um DAS.5, segundo mais alto nível para os cargos comissionados, atrás apenas do DAS 6, remuneração normalmente reservada a secretários e ministros. Sua última remuneração líquida foi de R$ 16.240,60.

A jornalista ainda informa que Thais redigiu sete dos requerimentos apresentados à CPI pelos senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Jorginho Melo (PL-SC). A identificação de autoria aparece nos metadados dos documentos, registro que indica data e hora em que o  arquivo foi criado, quem o criou e quantas modificações foram feitas.

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Relembre as ações escusas de Wassef

Wassef, apelidado de "anjo" pela mulher do ex-assessor Fabrício Queiroz, recebeu R$ 9 milhões da JBS, o frigorífico dos irmãos Joesley e Wesley Batista. 

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Os registros dos pagamentos constam de documentos obtidos pelos promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro que investigam a relação de Wassef com Fabrício Queiroz, no esquema de "rachadinha" no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro. O advogado, inclusive, escondeu Queiroz em seu sítio em Atibaia, durante os meses que ficou foragido da polícia.  

Wassef mantém uma relação íntima e ampla com Jair Bolsonaro e sua família. Frequenta os Palácios da Alvorada e do Planalto, fala com o chefe do clã até de madrugada e se gabava de ter sido o primeiro a incentivar a candidatura à Presidência da República.

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